quinta-feira, 31 de julho de 2014

0729 C RAFAEL o príncipe na pintura no sentimento do belo e fecundo humanista

29 DE JULHO: RAFAEL: o maior dos pintores do belo, na invenção e maestria de recursos

RAFAEL
Raphael, Raffaello Sanzio, Raffaello Santi
(nasceu em 1483 em Urbino, Itália; morreu em 1520, em Roma, Itália)

MAIOR E MAIS POPULAR PINTOR E ARQUITETO DE TODOS OS TEMPOS

ESTÉTICA
as artes da linguagem, da afeição e da expressão
É parte da Filosofia. A emoção é o motor da inteligência e da atividade
A segunda semana tem Rafael como chefe, mostrado no domingo último dia da semana. Consta da relação os grandes representantes da evolução social da arte da forma, que são os pintores, os escultores, os arquitetos. Foram escolhidos os representantes principais da arte das diferentes nações, escolas e técnicas diversas. Não é uma classificação pela ordem crescente de mérito. Reúne os nomes representativos e de escolas artísticas opostas.

Ver em 0716 01 C    O QUADRO DO MÊS DANTE, A EPOPÉIA MODERNA, com os grandes tipos humanos do mês.

Rafael Sanzio (1783-1520) era filho de Giovanni Santi, em latim Sanctus e italianizado se torna Sanzio. Seu pai era poeta e pintor no ducado de Urbino, na Itália central.
Rafael nasceu em 1483, sendo sua mãe Magia Ciarla. Ele morreu em Roma no mesmo dia de seu aniversário, uma sexta-feira santa de 1520, com apenas 37 anos de idade.
A carreira artística de Rafael se estende de 1500 a 1520, cujos trabalhos estão conservados. Durante esses anos ele executou uma enorme quantidade de obras, dedicou-se a uma prodigiosa variedade de trabalhos artísticos e exerceu uma influência incomparável sobre toda a arte ulterior.
Toda a vida artística de Rafael pode ser dividida em três períodos que correspondem a suas três formas de pintura e mostram as diferentes escolas de arte sucessivas a que ele se ligou.
O primeiro período ocorreu em Perugia, a capital de Umbria, na Itália, até 1504. O segundo período foi em Florença, entre 1504 e 1508, o terceiro foi o de Roma, entre 1508 e 1520. A fase romana durou doze anos, de maior duração, com a maior parte de sua carreira artística e que é a mais rica em produção e de mais influência na arte da pintura.
Considera-se que a arte se afastou do controle da religião medieval, com a secularização da arte italiana, a partir da chegada de Rafael a Roma em 1508.
Em Perugia, Rafael estudou na escola de alta graça e ternura da devoção mística do mestre Perugin, com atraentes obras de beleza e simplicidade. A obra maior e mais célebre dessa época é a Sposalizio, O casamento da Virgem, datada de 1504.
Rafael foi para Florença em 1504, com 21 anos. Ali ele foi influenciado por Miguel-Ângelo, por Leonardo da Vinci e outros florentinos, com possante efeito sobre seu espírito. As pinturas dessa época têm algumas das mais altas qualidades do mestre em toda sua perfeição.
Com 25 anos, o pintor foi convidado pelo papa Júlio II a ir a Roma para dirigir a ornamentação do Vaticano. Lá, Rafael fez, durante 12 anos, um número extraordinário de obras artísticas de grande variedade. Ele conquistou a situação de maior pintor de seu tempo e a autoridade de um juiz em último recurso nas questões da arte. Fez ligações com as mais eminentes e mais cultivadas personalidades da cidade do pontífice de Roma.
O sentimento inesgotável do belo, a fertilidade maravilhosa de sua invenção, a vasta extensão e a maestria consumada de seus recursos fazem de Rafael, no acordo unânime dos conhecedores, o principal dos pintores. Suas Virgens e seus Cartões são, ao mesmo tempo, as mais populares e mais nobres produções de sua arte.
À luz da filosofia da história se verifica, no conjunto, um verdadeiro e nobre freio ao misticismo excessivo tradicional, caminhando para uma humanização livre e ampla. O que não impediu que Rafael conservasse uma alta consideração pelo valor da arte religiosa, quando se vê, entre suas últimas obras, temas como São Paulo pregando em Atenas e ainda a Madona de São Sixto.
Ele tornou-se em Roma essencialmente um humanista a quem cada aspecto da vida, da história do passado e do mundo das idéias interessava numa série inesgotável de formas perfeitas. Entre suas famosas obras se destaca numa das salas do palácio do Vaticano, na Stanza della Segnatura a grande obra da Escola de Atenas mostrando o diálogo dos filósofos, com Platão, seu aluno Aristóteles e os sábios antigos.
O gênio impressionável e rico do pintor participou rapidamente do entusiasmo clássico de admiração pela cultura dos pagãos da Grécia e de Roma antiga e logo assimilou a esplêndida universalidade humana da brilhante sociedade da Roma moderna. Depois desse tempo, Rafael se tornou um dos possantes espíritos no movimento da Renascença. Tornou-se parte, então, do gradual e consentido movimento humanista, que se afastava do espírito religioso cristão da Idade Média.
Em Roma ele adquiriu todo o saber de seu tempo e se penetrou de todo esse mundo de beleza e de inteligência que lhe cercava. O sentimento inesgotável do belo, a fertilidade maravilhosa de sua invenção, a vasta extensão e a maestria consumada de seus recursos fazem de Rafael, no acordo unânime dos conhecedores, o principal dos pintores. Suas Virgens e seus Cartões são, ao mesmo tempo, as mais populares e mais nobres produções de sua arte.
À luz da filosofia da história se verifica, no conjunto, um verdadeiro e nobre freio ao misticismo excessivo tradicional, caminhando para uma humanização livre e ampla. O que não impediu que Rafael conservasse uma alta consideração pelo valor da arte religiosa, quando se vê, entre suas últimas obras, temas como São Paulo pregando em Atenas e ainda a Madona de São Sixto.
Ele tornou-se em Roma essencialmente um humanista a quem cada aspecto da vida, da história do passado e do mundo das idéias interessava numa série inesgotável de formas perfeitas. Entre suas famosas obras se destaca numa das salas do palácio do Vaticano, na Stanza della Segnatura a grande obra da Escola de Atenas mostrando o diálogo dos filósofos, com Platão, seu aluno Aristóteles e os sábios antigos.
O gênio impressionável e rico do pintor participou rapidamente do entusiasmo clássico de admiração pela cultura dos pagãos da Grécia e de Roma antiga e logo assimilou a esplêndida universalidade humana da brilhante sociedade da Roma moderna. Depois desse tempo, Rafael se tornou um dos possantes espíritos no movimento da Renascença. Tornou-se parte, então, do gradual e consentido movimento humanista, que se afastava do espírito religioso cristão da Idade Média.

O sentimento inesgotável do belo, a fertilidade maravilhosa de sua invenção, a vasta extensão e a maestria consumada de seus recursos fazem de Rafael, no acordo unânime dos conhecedores, o principal dos pintores. Suas Virgens e seus Cartões são, ao mesmo tempo, as mais populares e mais nobres produções de sua arte.
À luz da filosofia da história se verifica, no conjunto, um verdadeiro e nobre freio ao misticismo excessivo tradicional, caminhando para uma humanização livre e ampla. O que não impediu que Rafael conservasse uma alta consideração pelo valor da arte religiosa, quando se vê, entre suas últimas obras, temas como São Paulo pregando em Atenas e ainda a Madona de São Sixto.
Ele tornou-se em Roma essencialmente um humanista a quem cada aspecto da vida, da história do passado e do mundo das idéias interessava numa série inesgotável de formas perfeitas. Entre suas famosas obras se destaca numa das salas do palácio do Vaticano, na Stanza della Segnatura a grande obra da Escola de Atenas mostrando o diálogo dos filósofos, com Platão, seu aluno Aristóteles e os sábios antigos.
O gênio impressionável e rico do pintor participou rapidamente do entusiasmo clássico de admiração pela cultura dos pagãos da Grécia e de Roma antiga e logo assimilou a esplêndida universalidade humana da brilhante sociedade da Roma moderna. Depois desse tempo, Rafael se tornou um dos possantes espíritos no movimento da Renascença. Tornou-se parte, então, do gradual e consentido movimento humanista, que se afastava do espírito religioso cristão da Idade Média.

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