domingo, 27 de dezembro de 2015

0101 00 B CALENDÁRIO FILOSÓFICO 2016 a evolução da enciclopéa do saber

01 DE JANEIRO: CALENDÁRIO DOS GRANDES HOMENS os milênios da grande preparação

Este é um instrumento educativo. Resume a longa evolução construtiva de nossa sociedade em todos os seus aspectos, na arte, no saber da filosofia, nas ciências e na tecnologia, na indústria. Mostra uma nova Filosofia Enciclopédica abstrata positiva, segura,  com base empírica numa original Filosofia da História.

O NOVO ANO DE 2016
ANO B, ANO B, BISSEXTO B, COM 365 DIAS
O ano de 2016 é ano bissexto C, com 29 dias no mês de fevereiro.
Neste dia o Calendário Filosófico é apresentado para demonstrar a continuidade do progresso da sociedade ao longo dos milênios. É comprovado que o presente tem os elementos para formar o futuro. Do mesmo modo o presente é de fato o desenvolvimento dos recursos produzidos no passado.
ANTEPASSADOS. Aqui comemoramos os nossos antepassados. Devemos aos antepassados a preparação da nossa civilização do presente e do futuro. Vivem nossos antepassados em nossas vidas. A sociedade torna realidade uma vida eterna relativa, humana, altruísta. Porque a vida continua pela realidade do permanente respeito e veneração das novas gerações. É a continuidade no saber humano. Que também é comprovada na eternidade relativa de nosso dna passado de geração a geração.
EDUCAÇÃO. O Calendário Filosófico é um instrumento de educação enciclopédica, para elevar o nosso sentimento de estima e de respeito pelo passado. Professamos nossa veneração e gratidão pelo passado. Do mesmo modo a memória do passado nos enriquece com o conhecimento artístico, intelectual e prático, enciclopédico, do tesouro de saber elaborado. Ainda nos ensina o conhecimento da tecnologia e da indústria moderna. É a filosofia enciclopédica positiva, segura, verificável. É a filosofia completa da felicidade, no sentimento, na inteligência e na atividade. Por assegurar a saúde física e mental, a sabedoria e o conforto da modernidade.
AUTO-ESTIMA. A Filosofia, visão da vida, visão do mundo, eleva nosso conhecimento geral, nossa esperança e nossa auto-estima. Somos membros uns dos outros como disse o apóstolo Paulo de Tarso. Cada um de nós faz parte importante da grande e poderosa sociedade humana, membros da suave fraterna humanidade. Uma instituição humana viva, formada pelo conjunto vivo das famílias, das pátrias vivas e da fraternidade universal viva, cada vez maior.
NOTA. Anos Bissextos B. Nesses anos chamados anos B são lembrados os grandes homens adjuntos.
Os tipos humanos titulares são relatados nos anos comuns, aqui chamados de anos C.

NOSSOS ANTEPASSADOS INESQUECÍVEIS
Maiores figuras humanas na antiguidade
que prepararam a civilização do futuro.

FELIZ
QUEM HONRA SEUS ANTEPASSADOS



O CALENDÁRIO DA EXTRAORDINÁRIA, MEMORÁVEL
EVOLUÇÃO DA HUMANIDADE
A Filosofia moderna evolucionária se apresenta no calendário por meio dos tipos que contribuíram decididamente para o progresso da civilização dos humanos. Os tipos destruidores não estão incluídos, mesmo se úteis. O início da civilização se caracteriza pela fixação da população ao solo o que exige a noção básica de propriedade.
O progresso social pode ser comprovado nos registros dos anais da história e por vestígios encontrados dos tempos em que não havia registro escrito. Progredimos desde as mais remotas eras em que os humanos ainda viviam sob a forma de animais primitivos nômades sobrevivendo em grupos. Este calendário demonstra a ligação pelo sentimento gregário do indivíduo à sociedade humana. A sociedade que é hegemônica sobre todos os animais e que se subordina ao meio ambiente que lhe serve de alimento e de regulação.

A Filosofia da história é mostrada na série dos grandes tipos humanos que se sucederam na marcha continuada do progresso social. A evolução é visível na cadeia de nomes concretos que foram os órgãos individuais livres que exerceram as variadas funções no organismo social vivo que se desenvolveu. Com a gradual evolução com formação da família humana, do clã, da tribo, da pátria, da humanidade na fraternidade universal.
Por meio da moderna filosofia da história é que podemos alcançar a concepção geral, ampla, abrangente, do passado humano. Destaca-se a filiação entre acontecimentos históricos, o que sucede resultando da preparação anterior. A cadeia sucessória não é linear, mas é oscilante, por vezes sujeita a conflitos, avanços e recuos. A resultante geral verificada na história humana é sempre de progresso no aperfeiçoamento da sociedade.
As vidas, as lendas e descrições apresentadas só começaram a ser conhecidas após o fim da préhistória, quando foi possível registrar por meio da invenção da escrita a ocorrência dos fatos. A invenção da escrita ocorreu por volta de 5300 anos atrás, entre os sumérios e os egípcios.
O calendário dos grandes homens é chamado de calendário concreto por ter como base a descrição das vidas e obras de cada tipo inesquecível. Um calendário abstrato pode ser feito pela comemoração do conceito dos laços sociais como o matrimônio e a paternidade e das fases características a cada era ao longo dos milênios como no feiticismo e no politeísmo até nossos dias.
O calendário concreto foi elaborado pelo filósofo francês Augusto Comte (1798-1857) e publicado no ano de 1849. Os nomes que ali estão são dos tipos que viveram até a primeira geração do século 19, até cerca de 1830. A seleção, o julgamento e a hierarquia dos nomes exigiram um extenso conhecimento enciclopédico do filósofo. Assim fica representada a milenar preparação do grande progresso do saber realizado no iluminismo do século 19, nos anos 1800’s.
Foi uma brilhante tarefa original correspondendo a um verdadeiro novo iluminismo moderno. Iluminismo porque coloca luz sobre o antigo e respeitável conhecimento obscuro transcendental, mítico, não verificável. Coloca a luz da ciência para promover a tolerância, a liberdade e o saber enciclopédico em todos os temas. É o pensamento claro e distinto como recomendado por René Descartes (1596-1650), o filósofo do método de pensar seguro, positivo, comprovado, baseado na evidencia segura, positiva, da experimentação, sempre verificável e reproduzível em todos os tempos e lugares.
Esta nova apresentação diária do calendário histórico concreto dos grandes homens faz a atualização com modificações no texto em inglês organizado por Frederic Harrison, no livro Novo Calendário dos Grandes Homens, na tradução em francês de Ch. Avezac-Lavigne, em dois volumes, Paris: ed.Leroux, 1893. A obra reúne as biografias elaboradas por um grupo de intelectuais britânicos, publicada num só volume, em Londres. Essa atualização é completada com a explicação filosófica do homem e da função social exercida em cada época.
São 558 biografias, mais quadros mensais, tabelas e textos, dispostos em 13 meses de 28 dias cada. Os meses recebem o nome dos treze maiores servidores da humanidade em cada período histórico. Somente aqueles que criaram ou construíram fazem parte, sendo excluídos do Calendário os revolucionários e destruidores mesmo os que tenham sido úteis na época.
Em cada mês será mostrado o quadro com os nomes dos tipos humanos lembrados em cada um de seus 28 dias.
O nome individual histórico ou lendário representa a contribuição pessoal do grande tipo da biografia em conjunto com a cooperação anterior e contemporânea
de todos os antepassados dessa fase histórica.

HOJE: Dia primeiro do ano: O Quadro dos tipos do mês da Teocracia Inicial.




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CALENDÁRIO FILOSÓFICO
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O Calendário atualizado deste ano de 2016 B, ano B de ano Bissexto, de 365 dias, pode ser visto desde 01 de janeiro. E também de datas dos anos anteriores.
2016 é ano Bissexto, ano B, o ano comum aqui é chamado ano C
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com as fotos dos grandes homens da humanidade.

FELIZ

QUEM HONRA SEUS ANTEPASSADOS

1231 C ANTEPASSADOS seu culto e respeito é a fonte do saber acumulado pelos homens

DEZEMBRO 31. FESTA DOS ANTEPASSADOS: há milênios os mestres de todas as gerações

FESTA UNIVERSAL DOS ANTEPASSADOS
A memória imortal do passado humano.

HUMANIDADE
A SOCIEDADE HUMANA
PODEROSA E SUAVE RAÇA HEGEMÔNICA
ÚNICA ESPÉCIE ANIMAL CAPAZ DE RESPEITAR E CULTAR AOS ANTEPASSADOS


Os nossos mortos queridos de todos os tempos e de todos os lugares que construíram a grande sociedade humana desde a mais primitiva vida animal até a nova civilização industrial e científica do presente.


NA FESTA UNIVERSAL DOS MORTOS o calendário filosófico dos grandes homens reúne os maiores nomes da preparação humana na memória de todos os nossos antepassados. É uma grande lista de mortos imortais. São os nossos mortos geniais, os grandes e os modestos, são os nossos queridos antepassados.
Fazendo a lista de nossos pais, avós, bisavós, tataravós vemos que a cada geração multiplica-se o número de nossos antigos parentes à medida que imaginamos voltar atrás no tempo.
Cada um de nós tem nos seus pais um casal, em número de dois indivíduos. Os avós são dois casais, os pais do pai e os pais da mãe, em quatro pessoas. Os bisavós somam um casal para cada um dos quatro avós, no total de oito pessoas. Assim, para cada geração anterior, temos o dobro de antepassados na geração seguinte.
Para cada 100 anos, ou seja, para cada século, supondo três gerações em cada século, a série de parentes aumenta em dobro para cada geração. Em 100 anos teremos 2, 4, 8 parentes. Em 200 anos teremos 16, 32, 64 parentes. Ao longo dos milênios teremos parentes contados como uma multidão, para cada um de nós. Portanto, nessa multidão que está incluída na população humana, teremos os mesmos antepassados, com os mesmos parentes de muitos de nossos contemporâneos.
Concluímos, assim, que somos parentes uns dos outros, hoje, na sociedade dos humanos. Os nossos mortos são nossos parentes comuns. Na multidão de nossos mortos se contarão tanto os mortos excepcionais, entre os mais brilhantes, os grandes homens, os grandes heróis da raça humana, como os mais modestos servidores da humanidade.
O dia da Festa dos Antepassados não tem nome de mês nem de semana nem número de data no Calendário Histórico. Portanto, a relação de datas fica com os 365 dias do ano menos um dia, resultando em 364 datas. Isso faz o número divisível por 13, para resultar no calendário de 13 meses cada mês com 28 dias. Nos anos bissextos o dia adicional também fica fora dos nomes de semana e de data, não pertencendo a um mês nem a uma semana. O calendário fica, assim, perpétuo, sendo todos os anos sucessivamente iguais. Todos os meses começam numa segunda-feira e terminam num domingo.
A memória universal dos mortos é a recordação de todos os nossos antepassados. O progresso geral que vemos na história mostra a harmonia sempre finalmente resultante que os humanos conseguem em sua longa evolução. A harmonia realizada pelo sentimento gregário, pelo altruísmo, o verdadeiro motor do progresso.
Não é a luta, a revolução, que promove o desenvolvimento: é o amor. A guerra, o conflito, a revolução leva a perdas de bens e de vidas. Leva à pobreza, à fome, à miséria.
O progresso é medido pelo aperfeiçoamento da sociedade humana, pelo aprimoramento da unidade, da união entre os indivíduos, entre as famílias, entre as nações, com a humanidade fraternamente globalizada em todos os lugares. Há conflitos, mas são as exceções dentro do progresso que se verifica na história.
REFERÊNCIA SOCIAL. A partir do fim da Idade Média, do ano 1300 em diante, a vida humana sofreu a maior mudança intelectual, afetiva e prática. O fim do Feudalismo da Idade Méida foi uma alteração na vida social nunca vista na história.
A verdadeira liberdade mental e política então passou na modernidade a ser exigida por todos os homens. A nova civilização industrial exige paz e liberdade.
A transformação foi feita lentamente, com poucos conflitos. Os governos deixaram o direito germânico e medieval e seus ministros reviveram e passaram a aplicar novamente o Direito Romano, a regulamentação referida ao bem da sociedade no império de Roma.
Os tribunais hoje julgam os indivíduos que prejudicam a sociedade como bandidos e julgam como heróis aqueles que beneficiam a coletividade. Essa é a grande inovação moderna, em que a mudança se realiza por meio do pensamento crítico, exigindo que todo conhecimento seja positivo, isto é, verificável, comprovado e útil para a felicidade do ser humano em sociedade.
A sociedade humana passou reconhecer sua hegemonia, o seu domínio sobre todos os humanos e sobre todos os animais. Mas o domínio da Humanidade sobre seus membros e servidores é natural, constante e suave, quase imperceptível, apesar de seu grande poder.
O comando da sociedade na economia resulta naquilo que foi chamado de MÃO INVISÍVEL por Adam Smith. Parece haver uma orientação invisível no mercado de bens e de serviços para que todos colaborem em liberdade uns com os outros, na busca da remuneração que permita a continuidade do agente. Mas o governo político e o governo das opiniões mantém a convergência dos esforços individuais.
Note bem: em liberdade. Todos na coletividade são conduzidos pela associação, pelo altruísmo, ao serviço do bem coletivo. Há exceções, desvios por parte de dirigentes e por parte do público, que ao final são corrigidos.
A inovação no pensamento forma uma nova Filosofia que mostra ser nosso destino conhecer, amar e servir em liberdade à sociedade, ao agrupamento daqueles seres que convergem para o bem comum. Esse era também o resultado de todas as religiões quando em sua completa formação, em sua maturidade. A adoração era feita nos cultos religiosos, que orientavam ao serviço sempre prestado à sociedade. Se a sociedade não fosse servida, os membros morreriam e o grupo acabaria. Assim é que só conhecemos as religiões que serviram ao grupo associado para que pudessem sobreviver e prosperar.
O PODER DA HUMANIDADE. Verifica-se dessa forma o imenso poder que tem a sociedade: se uma seita não colaborar na manutenção e progresso da sociedade, a seita morre, não deixando continuadores. É o poder permanente da humanidade, com uma força invencível e natural de vida ou morte.
Reconhecemos assim o poder real demonstrável indispensável e inevitável da associação que constitui a humanidade. A Humanidade poderosa é assim a nova referência para a ação dos humanos: fornece a verdadeira fonte e o real destino da vida de cada um de nós. Os deuses da antiguidade também foram bons servidores da Humanidade. Verifica-se que a sociedade humana é hegemônica, dominante, não admitindo o poder de outra associação de animais.
Cada um de nós realizou a evolução que a sociedade percorreu em milênios. Começamos andando de quatro ao engatinhar, incapazes de falar, de escrever, de pensar. Assim foi com as diferentes populações humanas. Da animalidade evoluímos até a humanidade, começando ao caminhar em quatro pernas, passamos a andar em duas pernas, aprendemos a falar, a escrever, a pensar, a produzir.
Cada indivíduo recebe da sociedade, na família, na escola, na cidade, na pátria, um trabalhoso treinamento durante 10 a 20 anos. Só depois pode começar a sua colaboração em plena liberdade na manutenção e no progresso de seu grupo, de sua cidade, de seu país, na fraternidade universal.
A aprendizagem humana, continuada, é a educação feita nas diversas instituições da sociedade, consistindo no preparo para a vida em sociedade.
Neste dia de festa em memória de nossos mortos, temos a alegria de relembrar o mérito e os ensinos de nossos antepassados, tanto dos nossos parentes e amigos, dos outros mortos mais próximos, como dos mais antigos servidores da sociedade.
O único animal que realiza o culto dos mortos é o animal humano, que respeita, venera e admira seus mortos, herdando o valioso tesouro de seu exemplo, de seus sentimentos, sua ciência, sua técnica. Assim se formou o imenso poder da associação humana, o nobre sentimento de humanidade e o poder da Humanidade.
O Calendário dos Grandes Homens é, de fato, um instrumento educacional baseado no culto dos maiores servidores da sociedade humana em todos os tempos e em todas as nações. Foi instituído em 1849 pelo enciclopédico saber do filósofo francês Auguste Comte (1798-1857). Ele foi o pensador capaz de fazer o julgamento do mérito individual de cada nome inscrito nas 558 biografias nos anos comuns e nos bissextos.
O Calendário de Augusto Comte educa pelo culto dos antepassados.

AMANHÃ: Primeiro dia do ano, início do mês de MOISÉS e dia de Prometeu.



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O Calendário atualizado deste ano de 2014 C, ano C de ano Comum, de 365 dias, pode ser visto desde 01 de janeiro. E também de datas dos anos anteriores.
2014 não é ano Bissexto, ano B, é ano C, ano comum  
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1230 C GALL funções do cérebro fenômenos da Psicologia como ciência de observação

DEZEMBRO 30.  Franz Gall :fez da Psicologia moderna a mais importante das ciências.

GALL
Franz Joseph Gall
(nasceu em 1758, em Tiefenbronn, Baden, Alemanha; morreu em 1828, em Paris)

MÉDICO E ANATOMISTA ALEMÃO FUNDADOR DA FISIOLOGIA DO CÉREBRO

FILOSOFIA DA HISTÓRIA.
Este Calendário Filosófico tornou-se um  CURSO DE FILOSOFIA DA HISTÓRIA. Filosofia da História é a visão geral que os anais registram dos acontecimentos na sociedade. É verificar quais tendências resultaram das ações registradas em cada era. É a pesquisa inteligente da evolução social pela análise dos registros históricos. Observações específicas completam o conhecimento de Filosofia geral, na arte, na ciência, na tecnologia e na teoria política aplicada.
O Calendário Histórico mostra a espontânea, oscilante, irregular, mas contínua evolução cultural em todos os aspectos da sociedade, no aspecto afetivo, intelectual e prático. O que é feito por meio pelo estudo das maiores figuras humanas. Assim os princípios científicos são demonstrados e comprovados por sua observação e fundamentação empírica nos registros dos anais históricos.
Indica o calendário a maravilhosa faculdade criadora da sociedade para o melhoramento da vida humana. Tanto antes como depois do fim do feudalismo da guerra de defesa e do fim do poder político do papa e da religião medieval. É devido ao desenvolvimento enciclopédico do conhecimento que prepara a nova civilização pacífica e industrial moderna. Deve-se notar que os maiores progressos da ciência feitos na modernidade foram nas teorias abstratas puras, isto é, relativas aos fenômenos e não o foram nas simples descrições concretas dos seres. Foi a descoberta das leis abstratas imutáveis dos fenômenos no meio da permanente mudança da variável realidade concreta dos seres. Verificáveis, Imutáveis.
Esta terceira semana do mês mostra os grandes cientistas do desenvolvimento da Química como ciência experimental positiva nos anos 1700 e 1800, nos séculos XVIII e XIX. A Química científicaabstrata, mais complexa, só poderia se desenvolver após a criação nos anos anteriores da ciência Física, com fenômenos mais simples. Por depender do conhecimento das leis abstratas desses fenômenos.
O patrono e chefe de semana é LAVOISIER, por suas pesquisas da oxidação e da combustão e ainda pela destruição da hipótese do flogístico, um fluido metafísico transcendente inverificável que explicava a ocorrência da combustão (do grego phloks, phlogos= chama, flama).
Ver em 1203 C de dezembro 03, o QUADRO DO MÊS DE BICHAT  A Ciência Moderna com os grandes nomes representativos da evolução social da ciência.

NOSSOS ANTEPASSADOS INESQUECÍVEIS
Maiores figuras humanas na antiguidade
que prepararam a civilização do futuro.

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FRANZ GALL (1758-1828) teve sua atenção voltada, enquanto estudava, para as diferenças que apresentavam as fisionomias de seus colegas de escola. Depois de sua preparação, Gall realizou cursos populares em Viena, divulgando sua teoria da localização das funções mentais no cérebro e da “cranioscopia”, a afirmar que a forma do crânio mostrava as diferentes faculdades cerebrais. Suas aulas ofenderam os líderes religiosos, sendo condenadas pelo governo da Áustria e proibidas. Três anos depois ele foi forçado a sair do país.
Em 1817 naturalizou-se francês. Foi em Paris que ele publicou sua grande obra de anatomia em cinco volumes in-folio sobre a Anatomie et la Physiologie du système nerveux et du cerveau, Anatomia e a Fisiologia do sistema nervoso e do cérebro. O seu tratado sistemático em seis volumes sobre as Fonctions du cerveau, Funções do cérebro, foi publicado em 1825. Gall morreu em 1828 em Paris, sua sepultura ficando no cemitério do Père-la-Chaise.
A concepção das localizações das funções no cérebro foi provada como correta quando o cirurgião francês Paul Broca demonstrou a existência do centro da palavra no cérebro, em 1861. Gall foi o primeiro a identificar na matéria cinzenta do cérebro o tecido ativo dos neurônios e a massa branca como o tecido condutor, os gânglios.
Dois resultados distintos de sua obra devem ser bem registrados.
Primeiro, a grande quantidade de observações feitas sobre a natureza psíquica do homem e também dos outros animais, com sua importante demonstração de que as tendências emocionais e intelectuais são inatas nos animais sem serem o resultado das impressões recebidas pelos sentidos.
Em segundo lugar, a original concepção de Gall mostrando que o cérebro é um conjunto de órgãos que exercem essas funções observadas nos animais. Parece que Gall, desejando dar um choque e maior precisão a suas descobertas, chegou a dizer que a forma exterior do crânio era a comprovação de suas afirmações. Os discípulos de Gall criaram o nome de Frenologia para essa teoria, uma idéia que provocou uma controvérsia para o resto da vida de Gall. E os discípulos de Gall, com suas mentes estreitas, aprenderam somente os seus erros, como é comum acontecer com os grandes homens.
A pioneira análise das funções psicológicas feitas por Gall repousa sobre a comparação do homem com os animais vertebrados superiores. Franz Gall não foi um sábio pela metade. Foi um ardente e completo inovador, dando ao estudo da estrutura e das funções do cérebro um impulso decisivo para fazer do estudo do comportamento individual uma ciência de observação. O que faz da Psicologia moderna a mais complexa e mais importante das ciências positivas, comprovada, verificada pela experiência.

AMANHÃ: FESTA de todos os nossos antepassados, FESTA universal dos MORTOS: Os homens são os únicos animais que veneram os seus mortos.



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O Calendário atualizado deste ano de 2014 C, ano C de ano Comum, de 365 dias, pode ser visto desde 01 de janeiro. E também de datas dos anos anteriores.
2014 não é ano Bissexto, ano B, é ano C, ano comum  
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1229 C BROUSSAIS a crítica da Psicologia metafísica do estudo da alma imortal

DEZEMBRO 29. BROUSSAIS: a doença é a alteração de intensidade dos fenômenos

BROUSSAIS
François-Joseph-Victor Broussais
(nasceu em 1772, em Saint-Malo, França; morreu em 1838, em Paris)

MÉDICO E FILÓSOFO FRANCÊS FISIOLOGISTA INOVADOR

FILOSOFIA DA HISTÓRIA.
Esta terceira semana do mês mostra os grandes cientistas do desenvolvimento da Química como ciência experimental positiva nos anos 1700 e 1800, nos séculos XVIII e XIX. A Química científicaabstrata, mais complexa, só poderia se desenvolver após a criação nos anos anteriores da ciência Física, com fenômenos mais simples. Por depender do conhecimento das leis abstratas desses fenômenos.
O patrono e chefe de semana é LAVOISIER, por suas pesquisas da oxidação e da combustão e ainda pela destruição da hipótese do flogístico, um fluido metafísico transcendente inverificável que explicava a ocorrência da combustão (do grego phloks, phlogos= chama, flama).
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BROUSSAIS [pronuncie BRU´SSÉ] (1772-1838) nasceu em Saint-Malo, na França. Seu pai exercia a medicina nessa cidade e colocou seu filho para estudar num curso clássico no Collège de Dinan e depois para fazer o curso de Medicina. Broussais se tornou cirurgião militar na Marinha da França por vários anos.
Em 1800 foi para Paris, fez o doutorado em Medicina com François Bichat. Sua tese sobre a febre indica logo sua forma doutrinária característica, de que essa doença era uma função modificada de um órgão definido. Broussais fez parte do serviço médico da marinha francesa em grande parte das guerras que se seguiram.
Apesar das suas ocupações profissionais, ele achou tempo para compor sua obra principal, Histoire des phlegmasies chroniques, publicada em 1808. Depois da guerra Broussais foi nomeado professor do hospital militar do Val-de-Grâce. Tornou-se membro da Academia de Medicina, fundada em 1823 e professor de Patologia e de Terapêutica na Faculdade de Medicina em 1831. Ele trabalhou com ardor até pouco antes de sua morte, em 1838. Em seus últimos anos de vida adotou as concepções de Gall sobre a localização das emoções e da inteligência nas localizações feitas no cérebro.
As duas importantes contribuições de Broussais ao conhecimento da Biologia em sua época se referem à conceituação da doença como simples modificação, por excesso ou por falta de uma função normal e a correlação dessa função alterada com um órgão ou tecido definido. Essa participação no progresso da ciência corresponde à libertação da medicina da crença em figuras de retórica, de entidades não observáveis, como entidades metafísicas, além da física (do grego phisis natureza), isto é, sobre-naturais.
Broussais apresentou uma teoria geral da vida normal estendida à Patologia. Desde então, doença e saúde deixaram de ser consideradas como radicalmente separadas uma da outra; as diferenças entre as duas sendo reconhecidas como diferenças apenas no grau de intensidade no fenômeno que produz a doença, a natureza do fenômeno permanecendo sem alteração.
Em seu Traité sur l'irritation et sur la folie, Tratado sobre a irritação e sobre a loucura, de 1828, ele faz a crítica da antiga Psicologia então em grande divulgação. A Psicologia era mostrada como independente da Biologia, sendo definida como o estudo dos fenômenos espirituais, da alma divina, um espírito transcendente, não verificável. Os fenômenos, sendo metafísicos, sobrenaturais, não dependiam do funcionamento do corpo material. Essa Psicologia era trazida pela metafísica alemã, tratando dos problemas da alma imortal, lugar imaterial das funções cerebrais. Broussais fez enérgica denuncia contra o método específico dessa teoria, o método da introspecção, que consistia na observação do paciente por ele mesmo, hoje completamente abandonado.
Diz Broussais a respeito da investigação pela introspecção: “Se eles tomam todas essas sensações interiores por outras tantas revelações da divindade, a que chamam de Consciência, podem aumentar sua riqueza, ingerindo, à maneira dos orientais, certa dose de ópio combinada com aromáticos”.
Broussais foi um dos ardentes adversários das doutrinas psicológicas metafísicas.

AMANHÃ: Pelo estudo do cérebro ele inovou fazendo da Psicologia moderna a mais importante ciência positiva: Franz Gall.



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quinta-feira, 24 de dezembro de 2015

1228 C LAMARCK pelo exercício os órgãos se desenvolvem e se aperfeiçoam

DEZEMBRO 28. Lamarck: a evolução das espécies dos unicelulares até o homem.

LAMARCK
Jean-Baptiste-Pierre-Antoine de Monet, Cavaleiro de Lamarck
(nasceu em 1744, em Bazentin-le-Petit, Picardie, França; morreu em 1829, em Paris)

BOTÂNICO E ZOÓLOGO FRANCÊS ENTRE OS PRIMEIROS EVOLUCIONISTAS


FILOSOFIA DA HISTÓRIA.
Esta terceira semana do mês mostra os grandes cientistas do desenvolvimento da Química como ciência experimental positiva nos anos 1700 e 1800, nos séculos XVIII e XIX. A Química científicaabstrata, mais complexa, só poderia se desenvolver após a criação nos anos anteriores da ciência Física, com fenômenos mais simples. Por depender do conhecimento das leis abstratas desses fenômenos.
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LAMARCK (1744-1829) nasceu em família nobre em Bazentin, na Picardie. Ele estudou com os jesuítas em Amiens e aos 17 anos entrou para o exército e serviu contra os ingleses e os holandeses. Depois foi estudar medicina em Paris.
Concentrou-se no estudo da Botânica e apresentou um sistema de classificação das plantas intermediário entre o sistema de Jussieu e o de Lineu. Apresentado na Academia de Ciências de Paris, chamou a atenção de Buffon.
Durante a Revolução Francesa, ele fez a guarda dos jardins reais, como adjunto de Daubenton. Na instituição do Museu de História Natural de Paris em 1793 ele foi nomeado professor de Zoologia com Geoffroy Saint-Hilaire e Lacépède. Lamarck lecionou a classe dos invertebrados, então representados pelos insetos e vermes. Em 1801 ele publicou o Sistema dos animais sem vértebras, mais tarde ampliado com outros textos entre 1815 e 1822. Lamarck morreu em 1829 com 86 anos de idade.
Foi em 1809 que Lamarck publicou um tratado de grande interesse, com o nome de Filosofia Zoológica que continha a afirmação de que as espécies animais não eram absolutamente constantes, mas que elas poderiam se modificar ao longo de longos períodos; e, ainda, ali estabelecia quatro causas que explicariam sua transformação.
Muito antes vários pensadores haviam sugerido a evolução dos organismos vivos, como Bufforn, Montesquieu, Maupertuis. Lamarck foi o primeiro que traçou um diagrama da evolução, uma escala que vai dos organismos unicelulares até os mamíferos e o homem.
Lamarck explicava que a transformação gradual das espécies em outras seria efetuada por efeito do aumento ou diminuição do exercício. Os órgãos crescem pelo exercício e se atrofiam pela falta de uso. Essa modificação seria num sentido ou no outro transmitida pela hereditariedade.
Uma alteração no meio ambiente determinando uma mudança nas necessidades do animal, exigindo um emprego diferente da musculatura, resultaria modificação na estrutura do seu corpo. Se o território em que vive se torna um pântano, ou se as árvores altas impedem a alimentação com as suas folhas, implicariam na alteração do corpo do animal. O acúmulo dos efeitos pequenos produziria, com o correr do tempo, alteração formas diferentes que seriam novas espécies. No caso dos animais representados nos monumentos do Egito antigo eles não se alteraram por ser o prazo de 3000 ou 4000 anos apenas um instante muito curto comparado com a história da vida sobre a terra.
As contribuições de Lamarck para a biologia são muito importantes. Ele acreditava na evolução numa época em que não existiam muitos conhecimentos para sustentar essa teoria. Defendeu ainda que a função precede a forma, uma ideia controvertida na sua época. Lamarck foi o naturalista francês do século XIX que, de fato, introduziu o termo biologia na literatura científica.
A discussão levantada pela teoria da evolução de Lamarck motivou o estudo de um dos maiores problemas da Biologia, o poder do homem de modificar os organismos dos seres vivos.
Hoje podemos dizer, com base em novas evidências, que, em Biologia toda forma de vida deve ser considerada como uma evolução, não como uma criação. E a evolução também é a forma de existência da sociedade humana, numa evolução muito mais complexa, extensa e gradual, em fases sucessivas harmoniosas, bem explicadas pela Sociologia, com base na filosofia da história.

AMANHÃ: A doença é apenas a alteração de intensidade normal: FRANÇOIS BROUSSAIS.



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1227 C HALLER a descoberta dos fenômenos da sensibilidade e da contratilidade

DEZEMBRO 27. HALLER: a fisiologia como estudo integrado da dinâmica do ser vivo.

HALLER
Albrecht Von Haller
(nasceu em 1708, em Berna, Suíça; morreu em 1777, em Berna, Suíça)

MÉDICO E CIENTISTA SUÍÇO PRECURSOR DA FISIOLOGIA EXPERIMENTAL

FILOSOFIA DA HISTÓRIA.
Esta terceira semana do mês mostra os grandes cientistas do desenvolvimento da Química como ciência experimental positiva nos anos 1700 e 1800, nos séculos XVIII e XIX. A Química científicaabstrata, mais complexa, só poderia se desenvolver após a criação nos anos anteriores da ciência Física, com fenômenos mais simples. Por depender do conhecimento das leis abstratas desses fenômenos.
O patrono e chefe de semana é LAVOISIER, por suas pesquisas da oxidação e da combustão e ainda pela destruição da hipótese do flogístico, um fluido metafísico transcendente inverificável que explicava a ocorrência da combustão (do grego phloks, phlogos= chama, flama).
Ver em 1203 C de dezembro 03, o QUADRO DO MÊS DE BICHAT  A Ciência Moderna com os grandes nomes representativos da evolução social da ciência.

NOSSOS ANTEPASSADOS INESQUECÍVEIS
Maiores figuras humanas na antiguidade
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HALLER (1708-1777) nasceu em Berna, na Suíça. Seu pai, que era um famoso advogado, tinha a intenção de fazer dele um padre. Mas como ele desde cedo mostrou gostar do estudo científico, foi mandado para Tübingen para estudar anatomia e medicina. Em 1725 foi para Leiden, onde Boerhaave dava suas aulas de medicina e Albinus ensinava anatomia e cirurgia. Haller estudou em seguida em Londres, Oxford e Paris, retornando à Suíça para estudar matemática com Jean Bernoulli em Bale, em 1735 começando a praticar medicina em Berna. Em 1736 foi convidado a lecionar medicina, cirurgia, anatomia e botânica na Universidade de Göttingen, na Alemanha, onde permaneceu por 18 anos. Com sua saúde delicada teve de voltar a Berna, onde continuou sua vida de pesquisador até sua morte em 1777.
Os textos publicados de Haller chegam perto de 200 obras. Eles cobrem todas as formas da literatura, compreendendo trabalhos relativos a várias ciências. Suas pesquisas foram muito numerosas. Ele criou um sistema de classificação que rivalizava com o sistema de Lineu. Recolheu materiais para uma flora completa da Suíça, fazendo escaladas penosas e perigosas nas montanhas para extensas pesquisas da vegetação dos Alpes. Deixou muitas observações importantes na embriologia, nos movimentos do coração, da respiração e na formação dos ossos.
Entre suas maiores pesquisas se encontra o conhecimento da sensibilidade e da irritabilidade nervosa e muscular, uma das bases da fisiologia que se então começava a ser formada. Agrupando os fenômenos dos corpos vivos em torno desses dois princípios, Haller preparou o caminho para a concepção geral da Biologia como a ciência abstrata distinta da Física e da Química. A Biologia passando a ser considerada como dependente dessas ciências, mas tendo suas próprias leis. Na instituição da Biologia, Albrecht von Haller tem uma posição de destaque por suas pesquisas e suas grandes contribuições, em especial na Fisiologia.
A Fisiologia estuda as leis de FUNCIONAMENTO do ser vivo. Ao passo que a Anatomia estuda as leis da estrutura, do arcabouço estático, a Fisiologia estuda os fenômenos dinâmicos. É semelhante à diferença entre a ESTÁTICA e a DINÂMICA na Mecânica Racional, um dos departamentos da Matemática. A Estática trata dos acontecimentos ou fenômenos que ocorrem simultaneamente, que não variam com a passagem do tempo, como, por exemplo, as leis da alavanca. A Dinâmica trata dos acontecimentos de sucessão, que se sucedem, que se alteram com a passagem do tempo, como a queda de um corpo, em velocidade variada, acelerada pela força da gravidade.
Em Sociologia acontece o mesmo. A Estática Social é o estudo das leis da estrutura da sociedade, tal como a lei de Aristóteles que diz que “toda sociedade tem a divisão dos ofícios, ou a especialização e tem a convergência dos esforços, isto é, o governo”. Essa lei indica que, em qualquer sociedade, não há igualdade, e não pode haver ausência de governo, não pode haver a anarquia.
A identificação da noção de Estático e Dinâmico é uma noção importante em filosofia. E chega-se a descobrir que nas ciências existem leis estáticas e existem leis dinâmicas. A Fisiologia estuda, portanto, os fenômenos dinâmicos nos seres vivos, como o metabolismo, a crescimento, a reprodução, a excitação e contração.O lema ORDEM E PROGRESSO em Sociologia significa que na sociedade devemos ter ordem, estrutura, instituições, para ter desenvolvimento em liberdade no progresso. Logo é a negação da revolta destrutiva e do conservadorismo radical retrógrado ou sem mudanças. É a recomendação de conservar, melhorando para a nobre arte da sã política.
Provavelmente estudos prévios de fisiologia foram feitos em torno do ano 300 aC pelo médico grego Herophilus. Só muito tempo depois é que Haller forneceu importantes subsídios para Fisiologia, junto com seu professor, Hermann Boerhaave, lançando as bases do estudo integrado da dinâmica do ser vivo. Haller foi o primeiro cientista a descobrir os fenômenos de sensibilidade e de contratilidade.
Com base em mais de 500 experiências, 180 próprias, Haller mostrou que a irritabilidade é uma propriedade específica do músculo, um estímulo ali aplicado causando uma rápida contração. Mostrou ainda que a sensibilidade é uma propriedade específica dos nervos. Assim foram postos os fundamentos para a formação da Neurologia moderna.

AMANHÃ: Ele foi o primeiro a dar um esquema da evolução das espécies animais, desde os unicelulares até o homem: Lamarck.



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1226 C LINEU a filosofia da classificação das plantas e de dos três reinos da natureza

26 DE DEZEMBRO. LINEU: a teoria das classificações na comparação dos seres vivos.

LINEU
Carolus Linnaeus, Carl Linnaeus, Carl Von Linné
(nasceu em 1707, em Rashult, Smaland, Suécia; morreu em 1778 em Uppsala, Suécia)

NATURALISTA SUECO CRIADOR DA TEORIA DA CLASSIFICAÇÃO DOS SERES VIVOS


FILOSOFIA DA HISTÓRIA.
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LINEU (1707-1778) nasceu em Smaland, Suécia, filho de um pastor de ovelhas pobre. Seu pai era amante de flores, mas as suas colméias e canteiros foram várias vezes atacados pelos besouros e pelas plantas trazidas por Lineu para teste.
Ele se recusou a ser ministro protestante e foi trabalhar como aprendiz de um sapateiro. Mas o diretor da escola em que estudava reconheceu seu gênio e colocou em suas mãos o tratado de Botânica de Tournefort. Lineu foi mandado para a Universidade de Lund apenas com uma pequena pensão anual, e de lá, foi para Estocolmo. Passando por períodos de extrema miséria, remendava seus sapatos com a casca de árvores, mas sem parar a observação das plantas e dos insetos, com uma perseverança sem descanso. O veterano botânico Olof Celsius, professor de teologia e naturalista ardente, reconheceu sua força e lhe ofereceu hospitalidade, com cama e mesa, acabando com seus sofrimentos.
Em 1731 foi encarregado de uma expedição à Lapônia onde obteve grande quantidade de observações sobre a história natural e sobre os habitantes do país. Em 1735 ele visitou a Holanda, encontrando em Leyde com Boerhaave, que lhe obteve a guarda dos jardins e das coleções botânicas de Cliffort, um rico habitante perto de Haarlem. Lá ele publicou a primeira redação do seu Systema naturae em 1735, seus Fundamenta botanica em 1736 e, no ano seguinte, os Genera plantarum, as Classes plantarum e a Critica botanica. Ele foi à Inglaterra e depois a Paris, onde foi recebido cordialmente pelos irmãos Antoine e Bernard de Jussieu. Ele obteve em 1731 a cadeira de Física e de Anatomia na Universidade de Uppsala. Continuou a ensinar todos os ramos da História Natural até 1744, publicando em 1751 a Philosophia botanica, a sua mais conhecida obra.
Em 1761 ele recebeu o título de nobreza da Suécia, com data retroativa de 1757, a partir de então seu nome sendo escrito como Carl von Linné. Ele morreu doente, em 1778, sendo enterrado com todas as honras na catedral de Uppsala.
Lineu é muito conhecido por sua classificação das plantas, mas sua obra faz a classificação dos três reinos da natureza. A formação dos grupos naturais dos seres vivos tinha sido feita por Aristóteles na Grécia antiga e nos anos 1400 e 1500 foi continuada por Asdrovando, Conrad Gesner e outros. Mas o mérito de ter pela primeira vez disposto esses grupos de acordo com uma sucessão bem ordenada pertence a Lineu.
Ele formou o sistema de nomes dito como BINOMIAL. Os organismos semelhantes são grupados num GENUS, e cada organismo recebe dois nomes em latim. O primeiro nome é o nome do genus e o segundo nome é um adjetivo, também em latim, descrevendo o organismo, sua localização geográfica ou o nome de seu descobridor. Por exemplo, o cachorro doméstico é “Canis familiaris”. Canis é o nome do grupo ou genus que inclui cães, raposas, o coiote e o chacal. A palavra familiaris descreve o cão doméstico para diferenciar dos seus parentes selvagens. Ele se tornou um especialista em classificações, tendo criado também a classificação do reino mineral. Ainda publicou um tratado onde relacionou as espécies de doenças então conhecidas.
Lineu tem seu grande valor ao criar a teoria geral das classificações, seguindo a direção geral dada por Bernard de Jussieu. Essa teoria institui a comparação geral dos seres vivos, tanto na consideração da estática como em sua dinâmica. Ou seja, ele toma em consideração suas estruturas, seus órgãos, como o funcionamento do organismo animal como um todo.
A classificação e a hierarquia formam o fundamento do método na filosofia moderna, constituindo a base de todo o raciocínio biológico. Os escritos de Lineu, seu herbarium e as coleções de insetos e conchas foram 1783 cuidadosamente preservados pela Sociedade Lineana em Burlington House, em Londres.

AMANHÃ: A fisiologia estudo integrado da dinâmica do ser vivo: ALBRECHT VON HALLER



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