sábado, 10 de maio de 2014

0511 C PAULO EMÍLIO General da guerra de pacificação da Macedônia e Grécia

11 DE MAIO. Paulo Emílio: vitorioso encerrou a terceira guerra da Grécia e Macedônia

PAULO EMÍLIO
Lucius Aemilius Paulus; Paullus Macedonicus, Lucius Aemilius

(nasceu cerca do ano 229 antes da nossa era; morreu no ano 160)

GENERAL E ESTADISTA ROMANO ARISTOCRATA VITORIOSO E DISCIPLINADOR

NOSSOS ANTEPASSADOS INESQUECÍVEIS
Maiores figuras humanas na antiguidade
que prepararam a civilização do futuro.
FELIZ
QUEM HONRA SEUS ANTEPASSADOS



A CIVILIZAÇÃO MILITAR
Guerra para a Paz, Cultura e Cooperação


Paulo Emilio (229-160 aC) foi o general romano que venceu a Macedônia em Pydna, encerrando a terceira guerra da Macedônia, que durou de 171 a 168 antes da nossa era.
O pai de Paulo, um cônsul romano de mesmo nome, foi morto lutando contra os cartagineses em Cannae no ano 216.
Paulo-Emilio era um militar aristocrata do tipo que se tornara, então, raro, por ser ciente de sua origem nobre, sem interesse nos jogos populares, bom soldado, firme na disciplina e completamente puro de interesses em presentes e em pilhagem dos vencidos.
Paulo-Emilio foi elevado a pretor em 191 e a cônsul em 182. Lutou contra os Lusitanos de 191 a 189 os Ingaunos na Ligúria em 181.
Com a derrota de Cartago, a Macedônia se tornou o único estado militar de importância para fazer face a Roma. As forças romanas tiveram dificuldade em derrotar a Macedônia, até que o general e cônsul Paulo-Emilio foi encarregado dessa tarefa importante para a pacificação da Grécia. Ali as lutas internas entre as diversas cidades-estados recomeçaram, a barbárie se instalando com lutas e saques constantes.
Foi como cônsul de novo em 168 que o general Paulo-Emilio derrotou o rei Perseus da Macedônia em Pydna, junto com seus aliados da Grécia. Ele levou 1000 nobres gregos como reféns para Roma e fez 150 mil escravos, entre homens, mulheres e crianças no noroeste da Grécia. Entre os reféns em Roma estava Políbio, acolhido em casa do general Paulo-Emilio tornando-se o tutor de seus filhos.
A atividade guerreira desses tempos antigos correspondia a lutas para matar e saquear. A guerra se destinava a destruir e roubar. O título de “guerreiro” era, naturalmente, um elogio, tanto mais valioso quanto mais competente e feroz fosse o assaltante. Hoje estamos numa sociedade industrial pacífica. Guerra nada produz, só destrói. Guerreiro não pode ser sempre um título elogioso.
A observação da história de Roma nos mostra que a conquista realizada pelo império romano foi feita com muitas batalhas sangrentas, resultando em acabar com as lutas entre os paises assimilados ao domínio romano. Roma fez a paz com a guerra. Fez, pela força, a PAX ROMANA como grande serviço à sociedade humana.
O registro dos anais da historia nos faz reviver os trabalhos de nossos antepassados, suas dificuldades, sua conduta desorientada, em erros e acertos. É uma notável jornada através dos tempos, em que a família humana evoluiu constantemente numa caminhada escrita em linhas tortas de conflitos e de enganos. Quanto maiores foram as dificuldades, mais merecem os nossos avós a devida admiração pelos heróis de cada época, sem esquecer as pessoas comuns, como nós mesmos.
É a família humana, a nossa família. Não estamos sozinhos neste mundo. A sociedade dos humanos está sempre realizando o comando hegemônico de vida e morte. Fora da sociedade é o fim, sem retorno.


AMANHÃ: A modernização militar do general romano Mário.


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