sábado, 8 de setembro de 2012

0909 03 B MONTALVAN sucesso ao escrever numerosas peças de teatro


09 DE SETEMBRO:  MONTALVAN  grande e genial dramaturgo espanhol


MONTALVAN
Juan Perez de Montalván
(nasceu em 1602, em Madrid; morreu 1638, em Madrid)

FAMOSO E GENIAL DRAMATURGO E PADRE ESPANHOL FECUNDO ESCRITOR

Estética
parte da Filosofia para a idealização, para a emoção
O motor da ação é o sentimento
Estética é a teoria da arte, o conjunto dos princípios fundamentais da arte. É apresentada também como a filosofia da arte.
Define-se a arte afirmando que:
arte é a representação idealizada da realidade,
dos seres e dos acontecimentos.
O objetivo da arte é cultivar o nosso sentimento, da emoção de perfeição, do belo. Assim como a ciência explica a realidade, a arte embeleza o real para emocionar, estimulando o sentimento social, a compaixão, o altruísmo.
Em ambos os casos, a tarefa de classificação tanto na ciência como na arte se faz começando pelos objetos simples do mundo exterior ao homem. Em seguida se eleva gradualmente aos complicados fatos da vida e da natureza humana, coletiva na sociologia ou individual na psicologia.
O mundo antigo era a muitos respeitos mais favorável do que a modernidade à produção da grande poesia. A sociedade era mais homogênea e mais harmoniosa em sua constituição, também mais estável e mais regular em seu movimento.
Na modernidade nos encontramos em fase de transição, em tempos de revolução, ao passar de uma civilização medieval para uma civilização científica e industrial. Mas, apesar do clima de revolta, triunfos esplendidos foram conseguidos pelo gênio artístico independente.
A primeira semana do mês do Drama Moderno compreende os autores dramáticos puros, os grandes sucessores de Shakespeare, desde Lope de Veja a Goethe. Nessa classe se encontram criadores do drama de imaginação que nos representam um mundo ideal povoado de seres fictícios. O chefe de semana é Calderon.

Ver em 0909 01 B   O QUADRO DO MÊS DE SHAKESPEARE, o Drama Moderno, com todos os grandes tipos humanos do mês.

JUAN PEREZ DE MONTALVÁN (1602-1638) escreveu numerosas peças de teatro tendo 60 delas publicadas. A sua peça famosa Não Há Vida sem Honra é recomendada até nossos dias para leitura. Foi a única a ter a distinção de ser representada ao mesmo tempo em dois teatros de Madrid.
Em 1619, aos 17 anos de idade, começõu a escrever para o teatro sob a direção de Lope de Vega que o assistiu na composição de suas primeiras peças. As histórias em prosa em Sucesos y Prodigios de Amor de 1624 e Para Todos de 1632 tornaram-se muito populares. A peças de teatro de Montalvan, escritas do mesmo modo de um grande dramaturgo, foram representadas com reconhecido sucesso.
Montalvan nasceu em Madrid em 1602. Seu pai era o bibliotecário do rei. Já aos 18 anos concorreu com vários poetas ilustres para apresentar o poema a ser recitado em louvor de Santo Isidoro o trabalhador, patrono da cidade de Madrid. Foi um dos autores premiados.
Ficou ligado a Lope de Vega por longa amizade, sendo considerado um dos gênios da produção teatral. Do mesmo modo como Lope de Vega, foi ordenado padre e foi um secretário nos trabalhos da Santa Inquisição espanhola.
Devido a excesso de trabalho, às polêmicas da época e à morte de Lope de Vega, teve sua saúde mental afetada. Morreu de desordem mental em 1638, com a idade de 36 anos.

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