08 DE OUTUBRO: Mês de Descartes: FILOSOFIA MODERNA maior
revolução mental
FILOSOFIA
MODERNA
A criação do RACIOCÍNIO EXPERIMENTAL CIENTÍFICO ENCICLOPÉDICO é a maior revolução já feita no saber humano,
na filosofia, em todos os tempos. No século XIX o progresso social da
filosofia finalmente colocou o raciocínio humano científico em todo o
conhecimento do mundo e do homem. Em outras palavras, afinal o saber humano se
tornou seguro, comprovado, positivo, em todos os fenômenos das ciências da
natureza e também nas ciências humanas. É a maior revolução na visão do
mundo, na filosofia, em todos os tempos. Pela fundação da Sociologia pura e da
Psicologia pura, isto é, científicas, abstratas. Então se descobriram as leis
constantes infalíveis dos fenômenos sociais e psicológicos.
Leis das ciências humanas tão
positivas, verificáveis, úteis, universais, infalíveis no âmbito abstrato como
infalível é a lei da gravidade, de Newton.
Poderia então terminar a crença de que os acontecimentos nas
ciências humanas, na vida da sociedade e na vida individual humana dependeriam
da vontade de entidades mágicas, de amuletos, de encantamentos, de espíritos
malignos e de fadas bondosas. No entanto, os mitos ainda serão úteis e
necessários a quem deles necessitar, como o foram no passado e como são no
presente e como serão no futuro. A livre imaginação é muito usada na arte, em
todas as suas formas.
Filosofia
Moderna - Definição
O
QUE É FILOSOFIA
Filosofia
para Aristóteles abarca todos os ramos de pesquisa. Da mesma forma, definimos
filosofia como a representação do mundo
e do homem. Essa visão conhecida pela expressão alemã – weltanschauung, -traduzida como a visão do mundo.
Com a
observação do mundo exterior e do mundo interior ao humano, conseguimos ter a
sua imagem, feita com os dados obtidos pelos sentidos e com o processamento
mental desses dados concretos dos
objetos e dos dados abstratos
dos seus fenômenos. A representação
ou registro da imagem que percebemos
das coisas e das idéias, dos animais e dos homens, das teorias, dos princípios
primeiros e finais, dos sonhos, das artes, da ciência, da técnica é que
constitui a filosofia. Em outras palavras, é o saber, o conhecimento, sobre
qualquer assunto, sobre qualquer tema. Na filosofia é feita a identificação e
classificação do conhecimento bem como o estudo da abrangência e dos limites do
conhecimento.
A
Filosofia é o saber que sintetiza e cobre todo o conhecimento humano. Não é uma
ciência particular, é uma ciência do conjunto total do conhecimento. É o
conhecimento do conhecimento. E na modernidade se reconhece a certeza e a
utilidade do saber positivo elaborado a partir da imaginação hipotética depois
comprovada, testada, fiel. Mas modestamente reconhecendo sua relatividade, sua
dependência, seus limites e sua subordinação ao mundo exterior, sua dependência
à natureza, à realidade exterior, que alimenta
e regula a vida humana.
FILOSOFIA
MODERNA é a representação do mundo e do homem que pode ser verificada, comprovada.
A FILOSOFIA ANTIGA E A MEDIEVAL representava o mundo com base na tradição
religiosa, nos livros sagrados, na autoridade dos sábios mestres sacerdotes, nos
necessários mitos, poderosos e violentos, na imaginação. Hoje sabemos que os
mitos não podiam ser testados, comprovados. Os mitos não podem ser
assassinados, mortos, por serem figuras de ficção. Não morrem. São esquecidos,
mas com registro na história.
O
conhecimento na modernidade pode ser descoberto e redescoberto a qualquer tempo
e em qualquer lugar. Dois e dois são quatro para qualquer lugar, em qualquer
tempo, aqui ou em qualquer outro país, em outro continente. É universal. É o
saber confirmado, testado, verificado. E é o conhecimento dos LIMITES do que
nós sabemos, até onde sabemos, e o conhecimento do muito que nós não sabemos.
Requer
sempre a modéstia e o espírito crítico do ceticismo moderno, para evitar
enganos, para obter a segurança da
positividade. Assim o conhecimento científico hoje domina finalmente o
saber nas ciências e nas técnicas da Biologia, nas técnicas e nas ciências
humanas da Sociologia, da Psicologia e suas aplicações.
Essa é
a maior revolução filosófica: a
positivação das ciências superiores, as ciências humanas, antes dominadas
pela imaginação e não pela observação imaginativa confirmada pela pesquisa
científica e aplicada intensamente na política, nas clínicas médicas, na
tecnologia, na indústria.
REPRESENTAÇÃO.
Representar é fazer o registro de uma imagem, de uma pesquisa, de uma idéia ou
sentimento pelos sinais e símbolos. O registro feito permite a manutenção e
guarda aquela informação, por meio dos sinais escritos, falados, desenhados,
sonoros, visuais e de qualquer outra forma. Serve para o relato da história,
para o controle da ação. E a memória gravada que serve para conservar o saber,
para o ensino que passa de pai para filho, de cada geração para as gerações
seguintes. Em nossos dias presenciamos o aperfeiçoamento do registro, do
processamento e da divulgação dos saber em todas as suas formas.
O QUE
TEM DENTRO DA FILOSOFIA MODERNA. O conhecimento na modernidade, de modo
completo, pode ser chamado de Gnosiologia, estudo da gnosis, do saber. Seria o sinônimo de FILOSOFIA GERAL.
A
Filosofia se divide em três áreas: Estética, da EMOÇÃO na Arte, a da
INTELIGÊNCIA na Ciência e a área da AÇÃO, na Técnica. Correspondendo as três
grandes capacidades da vida humana, sentimento, pensamento e atividade.
A
ESTÉTICA se compõe das artes da linguagem, a geral ou Poesia, a do som, a
Música, da forma, Pintura e Arquitetura. Essas as fontes artísticas das
aplicações contemporâneas, simples e compostas, como no cinema, no rádio, na
televisão.
A
CIÊNCIA tem a teoria geral com a EPISTEMOLOGIA, a teoria do conhecimento, e as
ciências particulares puras ou abstratas (não aplicadas), como a Matemática,
Astronomia, Física, Química, Biologia, e ciências humanas, na Sociologia e
Psicologia. Inclui as ciências aplicadas, como a Mineralogia, Botânica,
Zoologia, Antropologia, Psicologia Clínica e outras.
A
TÉCNICA ou Tecnologia, que se divide em POLÍTICA ou governo da sociedade e
INDÚSTRIA, ação sobre o mundo, com o Banco, o Comércio, a Manufatura e a Agricultura.
O setor de serviços atende a cada área.
Dentro
da Filosofia Moderna não se incluem as hipóteses e o saber não verificável, que
não conseguem ser úteis, universais, não sendo um conhecimento confiável,
verificável, positivo. As ficções estéticas usadas na arte hoje são claramente
conscientes de serem puras idealizações da realidade.
A FILOSOFIA
ANTIGA se propunha a saber tudo, todas as causas, todos os princípios, a origem
do mundo e do homem. Afirmava ter o conhecimento absoluto divino, eterno, o
princípio de todas as coisas e o conhecimento dos deuses, dos anjos e dos
demônios. Ensinava a METAFÍSICA, que era o conhecimento do que não se podia
verificar, o que estaria num outro plano, transcendental, inacessível à
verificação. É o mundo chamado do NÚMENO, aquilo que se imagina, mas não pode
confirmar. O outro plano, a outra dimensão, não passa de um mundo de ficção, do
sobrenatural, do paranormal, dos fantasmas, dos espíritos dos mortos.
O QUE
TINHA DENTRO DA FILOSOFIA ANTIGA. A Filosofia se compunha da Filosofia
propriamente dita e da Lógica, que continha as regras para pensar, para
aprender a pensar sem pensar. Esta era a filosofia do monoteísmo cristão, a
mais evoluída no tempo, que teve diversas versões. A Filosofia propriamente se
dividia em
Filosofia Especulativa e Filosofia Prática.
A
Filosofia Especulativa se dividia em Filosofia Primeira
ou Metafísica e Filosofia da Natureza. A Metafísica (estudo da causa primeira e
final) consistia na Teodicéia (estudo de Deus), a Ontologia (O ser em si) e a
Crítica do Conhecimento (campo e limite do saber). A Filosofia da Natureza se
dividia em Cosmologia, com a Biologia (origem da vida) e a Antropologia (origem
do homem) e com a Psicologia. (estudo da alma divina e eterna). A Filosofia
Prática se dividia em Ética ou Filosofia Moral e em Filosofia da Arte ou
Estética. Concluímos que autores que em nossos dias estudam o Ser e o Ente
estão, de fato voltando a temas obscuros antigos da filosofia da Idade Média e
da Antiguidade grega e oriental. Assim como Aristóteles indicou o atraso do
erro do anacronismo dos temas de seu mestre Platão.
VISÃO
FILOSÓFICA. É perceber a regra ampla que regula ou causa o fenômeno que estamos
vendo. É perceber como é a estrutura e a evolução ou dinâmica de uma planta ou
de uma sociedade ou de uma criança. A visão da filosofia descobre que há uma
regra, uma lei mais geral, que comanda o acontecimento. Quando um balão sobe no
ar, e quando um pesado navio de aço flutua na água, a visão geral, filosófica,
vê ali valer a mesma regra que diz, por exemplo, que a força de flutuação de baixo para cima é
igual ao peso do volume deslocado do fluido, gás ou líquido pelo balão ou pelo
navio.
A visão
filosófica vê a estrutura e sua mudança, enxerga a constituição e o dinamismo
dos eventos. Vê muito mais longe no espaço e no tempo do que a visão particular
concreta estática dos seres.
A
generalização filosófica é obtida pelo raciocínio
abstrato, que pesquisa as relações entre os fenômenos obtidos dos seres concretos,
das coisas observadas. É o ,mais complexo raciocínio, que se verifica mais
tardiamente no desenvolvimento do ser humano e na história das sociedades. É
uma função cerebral importante identificada na Psicologia da modernidade.
VISÃO
EMPÍRICA EXTREMA, EMPIRISMO RADICAL. Nessa visão o pensador supõe que cada caso
é um caso isolado, que não há relação com outros acontecimentos. Em especial o
empírico exagerado não admite a evolução em nenhum caso, nas plantas, nos
animais. Então parece que não há relações entre os acontecimentos, os fenômenos.
É a falta de filosofia, a falta do espírito
filosófico, o complexo raciocínio
abstrato.
A
filosofia é necessária, indispensável, inevitável: sem pensar, sem criar o
saber, temos a ignorância, a pobreza, o egoísmo, o ódio. A filosofia moderna
faz justiça à nossa dívida com o passado, com nossos antepassados. Não é uma
doutrina de destruição. É inegável o papel das religiões em todas as civilizações
antigas e recentes. Não há uma sociologia científica sem uma teoria da
liberdade e da religião e de seus deuses. Não é possível negar os deuses sem
conhecer a sua história. Houve e ainda há muitos deuses orientando a mente e a
vida de muitos crentes. A ciência sociológica explica.
Calendário HISTÓRICO FILOSÓFICO
para um
ano qualquer QUE É
O quadro concreto da preparação humana
MÊS
DE DESCARTES A FILOSOFIA MODERNA
LUNEDIA=segunda-feira;
MARTEDIA=terça; MERCURIDIA=quarta;
JOVEDIA=quinta; VENERDIA=sexta-feira.
Os nomes à esquerda são para o ano
comum; à direita, anos bissextos.
A data para os anos bissextos é o
dia anterior a partir 1º de março que é para Anaxágoras o dia
29 de fevereiro. Dia 2 de março é de Demócrito
e para Leucipo é 1º de março.
Neste mês João de Salisbury tipo do
ano bissexto é no dia 7 de outubro.
11º MÊS – Descartes
|
||||
A filosofia moderna
|
||||
Lunedia
|
1
|
Alberto, o Grande
|
João de Salisbury
|
8.out.
|
Martedia
|
2
|
Rogério Bacon
|
Raimundo Lúlio
|
9
|
Mercuridia
|
3
|
S. Boaventura
|
S.Joaquim
|
10
|
Jovedia
|
4
|
Ramus
|
Cardeal de Cusa
|
11
|
Venerdia
|
5
|
Montaigne
|
Erasmo
|
12
|
Sábado
|
6
|
Campanella
|
Morus
|
13
|
Domingo
|
7
|
TOMÁS DE AQUINO
|
|
14
|
Lunedia
|
8
|
Hobbes
|
Espinosa
|
15
|
Martedia
|
9
|
Pascal
|
Giordano Bruno
|
16
|
Mercuridia
|
10
|
Locke
|
Malebranche
|
17
|
Jovedia
|
11
|
Vauvenargues
|
Mme. de Lambert
|
18
|
Venerdia
|
12
|
Diderot
|
Duclos
|
19
|
Sábado
|
13
|
Cabanis
|
Jorge Leroy
|
20
|
Domingo
|
14
|
BACON
|
|
21
|
Lunedia
|
15
|
Grócio
|
Cujácio
|
22
|
Martedia
|
16
|
Fontenelle
|
Maupertuis
|
23
|
Mercuridia
|
17
|
Vico
|
Herder
|
24
|
Jovedia
|
18
|
Freret
|
Winckelmann
|
25
|
Venerdia
|
19
|
Montesquieu
|
D’Auguesseau
|
26
|
Sábado
|
20
|
Buffon
|
Oken
|
27
|
Domingo
|
21
|
LEIBNIZ
|
|
28
|
Lunedia
|
22
|
Robertson
|
Gibbon
|
29
|
Martedia
|
23
|
Adam Smith
|
Dunoyer
|
30
|
Mercuridia
|
24
|
Kant
|
Fichte
|
31
|
Jovedia
|
25
|
Condorcet
|
Fergusson
|
1.nov.
|
Venerdia
|
26
|
José De Maistre
|
De Bonald
|
2
|
Sábado
|
27
|
Hegel
|
Sofia Germain
|
3
|
Domingo
|
28
|
HUME
|
|
4
|
Todos
os meses são iguais, de 28 dias e todos começam numa segunda-feira, terminando
num domingo.
VER NO BLOG 1008 C 01 QUADRO DO
MÊS DE DESCARTES:
08 DE OUTUBRO.
DESCARTES: pensamento - o maior
dissolvente dos dogmas absolutos
DESCARTES
René Descartes, Renatius Cartesius em latim
(nasceu em 1596 em La
Haye, Touraine, França; morreu em 1650, em Estocolmo, Suécia)
MATEMÁTICO,
CIENTISTA E PENSADOR FUNDADOR DA FILOSOFIA MODERNA
A Filosofia na
modernidade tem sido chamada de A Visão do Mundo. Em diversas línguas é usada a
expressão do alemão Welt anschauung para
indicar a percepção de mundo ampla, sem restrições. Que abrange a filosofia
natural bem como as ciências humanas e os valores fundamentais, existenciais e
normativos.
A DEFINIÇÃO. A
Filosofia Moderna é definida como o estudo do mundo e do homem, em todos os
aspectos, na visão geral como nos detalhes. Sem restrições. Os filósofos
antigos fizeram seus estudos em todas as áreas do conhecimento humano. Tanto na
formulação dos princípios gerais como no estudo científico, da sociedade e da
ética. A visão se faz sobre o mundo exterior e sobre o mundo interior do homem,
de sua mente e da internacional sociedade globalizada que formou.
A grande revolução do
pensamento humano teve início no fim da Idade Média, com a queda do papado, do
feudalismo e da unanimidade da catolicismo. A Reforma Protestante foi um
resultado dessa queda. A pesquisa tornou-se positiva, segura, clara e distinta.
O conhecimento se tornou verificável, experimental, demonstrável. Tudo que se
ignora, o desconhecido, é tornado consciente, reconhecida nossa modéstia, nossa
incapacidade de conhecer o saber absoluto, dogmático, eterno, definitivo. O
ensino das noções mais obscuras, improváveis, foi gradualmente abolido.
NOSSOS
ANTEPASSADOS INESQUECÍVEIS
Maiores
figuras humanas na antiguidade
que
prepararam a civilização do futuro.
BIOGRAFIA RESUMIDA.
VER NO BLOG 1008 C 02 DESCARTES
1008 ALBERTO MAGNO Doctor Universalis o maior na
fé e na Filosofia Natural
08 DE OUTUBRO. Alberto
Magno: importante agente do progresso cientifico medieval
BIOGRAFIA RESUMIDA.
Ver a versão integral
no Blog www. educalendario.blogspot.com
Em outubro 08,
biografia 1008 03 C
ALBERTO MAGNO
Albertus Magnus,
Santo, Sankt Albert Der Grosse, Doctor Universalis, Doutor Universal
(nasceu em 1200, em
Lauingen, Suábia, Alemanha; morreu em 1280, em Colônia, Alemanha)
BISPO
DOMINICANO FILÓSOFO ARISTOTÉLICO PATRONO DOS CIENTISTAS DA NATUREZA
ALBERTO MAGNO (1200-1280) era da
família nobre alemã dos Condes de Bollstadt e nasceu em Lavingen no Danúbio.
Estudou em Passau, na Bavária, entrou para a ordem dos dominicanos e ensinou
filosofia em várias cidades alemãs. Finalmente se fixou em Colônia.
Alberto Magno é o principal fundador do estudo sistemático da obra
de Aristóteles na Europa, uma enciclopédia que influenciou a mentalidade do
Ocidente desde os anos 1200 até os anos 1500, do século 13 até o século 16. As
traduções dos textos de Aristóteles, a partir do grego e do árabe, tinham sido
feitas poucos anos antes por ordem do Imperador Frederico II da Prússia.
Alberto Magno elaborou os comentários a Aristóteles, que fomaram 5 volumes in-folio.
O traço mais interessante de sua obra consiste em sua observação
cuidadosa dos fatos naturais.
Os seus comentários sobre as obras de biologia de Aristóteles são
notáveis. No seu tratado sobre a capacidade do animal em se mover, ele discute
se o movimento é controlado pelo cérebro ou pelo coração. Sua conclusão foi de
que, embora o coração seja a base elementar da vida, o espírito vital agia, no
entanto, por meio dos órgãos dos sentidos, pelos nervos, cérebro e músculos. O
que foi uma aproximação grande com as descobertas feitas muito tempo depois.
Não só em teologia, mas também nas ciências naturais e na
filosofia a obra de Alberto Magno representa o saber mais avançado da Europa de
seu tempo. Ele é um dos mais importantes exemplos do venerável catolicismo como
agente de progresso da cultura moral e
científica na Idade Média. Os primeiros cientistas foram os padres do catolicismo.
A religião só se tornou reacionária após o fim da Idade Média, durante e depois
da contra-reforma.
Por sua ilustre e prolongada ação cultural, um lugar de alta
relevância está reservado a Alberto Magno na história de ciência e da
filosofia.
AMANHÃ: O precursor do espírito científico sistemático: Roger
Bacon
BIOGRAFIA
RESUMIDA.
VER NO BLOG 1008 C 03 ALBERT
MAGNO
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