1203 C QUADRO DO MÊS DE
BICHAT CIÊNCIA MODERNA
De 03 de dezembro a 30
de dezembro
Fonte
http://educalendario.blogspot.com.br/2013/12/1203-c-quadro-do-mes-de-bichat-ciencia.html
DEZEMBRO 03. DÉCIMO
TERCEIRO MÊS: A Ciência Moderna
A CIÊNCIA MODERNA
Neste mês comemora-se o progresso da ciência após o
fim da Idade média, a partir dos anos 1300. Então tem início a maior mudança
filosófica da história. A pesquisa da verdade se tornou científica. Tomou
conhecimento da forma de criação do mito e de sua utilidade para a vida da
sociedade durante milênios. Teve início a revolução moderna dos usos e
costumes, onde gradualmente se destrói o respeito e a veneração dos
antepassados e da antiguidade ao mesmo tempo em que constrói a nova civilização
científica e industrial que exige a paz e a fraternidade universal.
A memória desse
progresso científico pós medieval é lembrado e reverenciado no Calendário
Filosófico. É a educação da inteligência e dos sentimentos por meio dos grandes
tipos humanos da história.
A ORIGINALIDADE DA
CIÊNCIA MODERNA. Verifica-se nos anais da história como se desenvolveu o raciocínio
abstrato ou puro pela pesquisa das relações entre
os fenômenos abstratos e não apenas pela simples descrição concreta
dos seres nem pela catalogação dos objetos ou coisas concretas como sugeriu Émile Durkheim.
O conceito original de
abstração
científica até nossos dias não é ensinado nas universidades do
Brasil nem nas universidades de todo mundo. Também o conceito de ciência
pura é desconhecido. Essa noção filosófica básica foi mostrada
claramente nos primeiros dos seis volumes do famoso Cours de Philosophie
Positive (1830-1842) de Augusto Comte.
A simples, mas
trabalhosa descrição dos seres concretos é feita em ciências concretas como a
Botânica, na Zoologia, na Geografia, que formaram a necessária base empírica do
raciocínio abstrato.
A palavra abstrato por
sua etimologia significa
separado
de, desligado de, não relacionado com e que
existe
independentemente de ligações com outras coisas.
O raciocínio abstrato é a mais complexa função intelectual na teoria
das funções cerebrais. A Psicologia Abstrata elaborada por Augusto Comte
explica. Na evolução histórica os humanos primitivos não eram capazes de pensar o abstrato. Não lhes era possível, por
falta de experiência, formar a imagem
mental dos fenômenos sentidos
nos objetos concretos. Então era
impossível o conceito abstrato dos deuses, que são abstratos, seres ideais com
os atributos mais importantes então ainda não percebidos, como o poder, a sabedoria,
a onisciência, a existência, a onipresença, a onipotência. Do mesmo modo que o
homem primitivo, na infância o raciocínio
abstrato só se desenvolve em média após os 6 a 7 anos. Serve de demarcação
do fim da primeira infância.
A IMAGEM EXTERIOR E A IMAGEM INTERIOR. A abstração se faz
quando se observam os fenômenos, ou acontecimentos, as aparências, que as
coisas concretas mostram a cada um de nossos sentidos. É uma imagem mental que
formamos dos seres concretos, das coisas reais. Essa imagem não é arbitrária, é
sempre a memória que guardamos da
impressão que sentimos da realidade observada. São as imagens interiores, imagens mentais, formadas com a memória das
sensações visuais, térmicas, do tato, de todos os sentidos.
As imagens interiores
são sempre usadas quando fazemos o reconhecimento de uma pessoa ou lugar. O
reconhecimento é a comparação entre a imagem
exterior observada e a imagem
interior que está na memória, no cérebro. Todos vemos nossas imagens
interiores em nossos sonhos. São as imagens também vistas quando deliramos e
nas alucinações.
FILOSOFIA
CIENTÍFICA
A Filosofia Moderna se compõe de três partes:
a ESTÉTICA, a CIÊNCIA e a TÉCNICA. A CIÊNCIA comporta a CIÊNCIA PURA ou
ABSTRATA e a CIÊNCIA APLICADA.
De modo geral não específico, a palavra
Ciência é usada para todo e qualquer conhecimento, tanto teórico, abstrato ou puro, tanto como saber aplicado e até mesmo designa as artes e
técnicas, como a ciência médica, a ciência da navegação.
IDENTIFICAÇÃO. Entre todas as
significações, identificamos CIÊNCIA MODERNA como o conhecimento seguro,
positivo, confiável, como o saber que pode ser provado, comprovado,
reproduzido. É a ciência positiva verificável. Com essa condição, ficam fora da
garantia de fidelidade da Filosofia Moderna as hipóteses fantasiosas, as
ciências ocultas, a superstição, a visão transcendente fora da experimentação,
o paranormal, os relatos da tradição, por mais antigos e respeitáveis que sejam
seus livros e seus autores, humanos e super-humanos.
CLASSIFICAÇÃO. Quando temos objetos em grande número, para
sua identificação, reconhecimento, registro e ensino, devemos sempre separá-los
em partes, tipos ou classes. O mesmo se faz com o saber. Todos os filósofos
fizeram classificações e critérios para formar a escala de valor de cada tipo
de conhecimento.
A TEORIA
E A PRÁTICA, O ABSTRATO E O CONCRETO. O conhecimento humano é definido como a representação da realidade por meio dos
sinais, por meio da linguagem escrita, falada,,visual e por outros meios. A observação do mundo nos fornece uma imagem da realidade. Para registrar
essa imagem mental que formamos das características dos objetos usamos símbolos
ou sinais. Os sinais formam a linguagem, que podem ser signos escritos,
falados, por sinais táteis, por meios sonoros, elétricos.
A representação do mundo concreto é a teoria,
o conhecimento teórico. É usada para guiar a prática, para orientar a ação.
Pode ser usada na arte, para a idealização do mundo.
HABILIDADE. A atividade prática
nos fornece o conhecimento de como agir. Ao agir o corpo e a mente do animal
observa as sensações que se dão durante a operação, aprendendo como o conjunto
em contato direto age e reage. Esse é o conhecimento prático. Exemplos de
conhecimento prático é a habilidade de
natar, de escrever e ler, de falar em público. Envolve a habilidade de
realização prática.
A capacidade de pensar é uma habilidade, um
conhecimento prático. É saber pensar, filosofar. Verifica-se que só se aprende a fazer fazendo.
Portanto, só se aprende filosofia filosofando, pensando, pesquisando.
Calendário
FILOSÓFICO
para um ano qualquer QUE É
quadro concreto DOS GRANDES HOMENS
Na preparação humana
MÊS DE BICHAT A CIÊNCIA
MODERNA
Décimo terceiro e último
mês do Calendário Histórico Filosófico.
LUNEDIA=segunda-feira;
MARTEDIA=terça; MERCURIDIA=quarta;
JOVEDIA=quinta;
VENERDIA=sexta-feira.
Última coluna é a
correspondência com o calendário júlio=gregoriano em uso.
Os nomes à esquerda são
os tipos humanos nos anos comuns C; à direita os tipos adjuntos,
para os anos bissextos
B.
A data para os tipos
adjuntos nos anos bissextos é o dia
anterior a partir 1º de março.
Por exemplo, neste mês o adjunto Tycho Brahe será no dia 3
dez menos 1=2 dez. Halley será dia 3 dez.
13º MÊS – Bichat
|
||||
A ciência moderna
|
||||
Lunedia
|
1
|
Copérnico
|
Tycho Brahe
|
3.dez.
|
Martedia
|
2
|
Kepler
|
Halley
|
4
|
Mercuridia
|
3
|
Huyghens
|
Varignon
|
5
|
Jovedia
|
4
|
Jacques
Bernouilli
|
Jean
Bernouilli
|
6
|
Venerdia
|
5
|
Bradley
|
Römer
|
7
|
Sábado
|
6
|
Volta
|
Sauveur
|
8
|
Domingo
|
7
|
GALILEU
|
|
9
|
Lunedia
|
8
|
Viete
|
Harriott
|
10
|
Martedia
|
9
|
Wallis
|
Fermat
|
11
|
Mercuridia
|
10
|
Clairaut
|
Poinsot
|
12
|
Jovedia
|
11
|
Euler
|
Monge
|
13
|
Venerdia
|
12
|
D’Alembert
|
Bernouilli
|
14
|
Sábado
|
13
|
Lagrange
|
Fourier
|
15
|
Domingo
|
14
|
NEWTON
|
|
16
|
Lunedia
|
15
|
Bergmann
|
Scheele
|
17
|
Martedia
|
16
|
Priestley
|
Davy
|
18
|
Mercuridia
|
17
|
Cavendish
|
|
19
|
Jovedia
|
18
|
Guyton-Morveau
|
Geoffroy
|
20
|
Venerdia
|
19
|
Berthollet
|
|
21
|
Sábado
|
20
|
Berzélio
|
Ritter
|
22
|
Domingo
|
21
|
LAVOISIER
|
|
23
|
Lunedia
|
22
|
Harvey
|
Carlos Bell e
Barthez
|
24
|
Martedia
|
23
|
Boërhaave
|
Stahl
|
25
|
Mercuridia
|
24
|
Lineu
|
Bernardo de
Jussieu
|
26
|
Jovedia
|
25
|
Haller
|
Vicq-d’Azyr
|
27
|
Venerdia
|
26
|
Lamarck
|
Blainville
|
28
|
Sábado
|
27
|
Broussais
|
Morgagni
|
29
|
Domingo
|
28
|
GALL
|
|
30
|
Segunda
feira=Lunedia; Terça=Martedia; Quarta=Mercuridia; Qinta=Jovedia;
Sexta=Venerdia
Todos os meses são iguais, de 28 dias e todos
começam numa segunda-feira, num lunedia,
terminando num domingo
com o chefe do mês
DIAS
FERIADOS FORA DA CONTAGEM NORMAL DA SEMANA
O Calendário com 13
meses cada um tendo 28 dias somam 364 dias. Falta então um dia para completar
os 365 dias do ano comum. E falta mais um dia nos anos bissextos que possuem
366 dias.
.Um dia para completar o
total do 365 dias é colocado fora da contagem nas semanas, nos anos comuns como
o dia complementar,
feriado da – Comemoração Universal dos Mortos e
nos anos bissextos é
colocado o feriado do dia da – Festa geral
das Santas Mulheres
*************
A SEGUIR
A BIOGRAFIA RESUMIDA DE BICHAT.
BICHAT
as bases
da Histologia e da Anatomia Patológica
Pioneiro
na pesquisa das células dos corpos vivos.
BICHAT
Marie-François-Xavier
Bichat
(nasceu em 1771 em
Thoirette, na França; morreu em 1802, em Lyon, na França)
ANATOMISTA E
FISIOLOGISTA FRANCÊS O MAIOR DOS BIOLOGISTAS FUNDADORES
BICHAT (1771-1802)
nasceu em Thoirette, no departamento de l’Ain, no leste da França. Seu pai, que
era médico, o enviou para Lion, para estudar medicina, embora ele tivesse
mostrado desde cedo gosto pela matemática. Estudou anatomia e cirurgia com
Marc-Antoine Petit, cirurgião-chefe no hospital Hôtel Dieu em Lion.
Em 1793 tornou-se aluno e depois assistente do grande especialista
na arte da cirurgia Pierre-Joseph Desault, que reconheceu seu gênio e o adotou
como filho.
Após a morte do mestre ele abriu uma escola de anatomia e
realizou, com uma energia de que não há exemplo na história da ciência a série
de investigações anatômicas e experiências sobre as quais estão baseadas as
descobertas de Bichat. O seu ardor afetou a sua saúde e uma queda acidental
dentro do hospital do Hôtel-Dieu
provocou sua morte em 1802, com apenas 31 anos de idade.
As duas grandes obras de Bichat são:
a Anatomie génerale publicada em 1801
e as Recherches physiologiques sur la vie
et la mort publicadas em 1800. No prefácio da Anatomie
génerale, Bichat se coloca em posição em relação à escola materialista de
Boerhaave, que tratava a biologia como uma simples conseqüência da Física, e em
relação à escola metafísica e espiritualista que explicava a vida por entidades
imaginárias tais como a alma, o arcano, o princípio vital e outros entes
metafísicos.
Colocando-se entre as duas escolas, Bichat definiu com precisão de mestre o
ponto de vista científico. Ele não tentava explicar a constituição íntima
da vida, como não se procura explicar a composição íntima da gravitação. O
objetivo é observar e coordenar os fatos da vida. Em seguida ligam-se esses
fatos rigorosamente com as estruturas em que eles ocorrem e com o meio que os
envolve.
A definição do fenômeno vida deixa de ser um mistério dos deuses,
uma dádiva divina, para ser a descrição do que só ocorre nos seres vivos e
nunca nos outros seres.
A vida tem sua definição científica:
Vida é o movimento contínuo e espontâneo de assimilação e
desassimilação.
Essa definição, como deve ser, expressa a propriedade mais simples
que só a coisa a definir apresenta e que as outras coisas não apresentam.
Bichat foi o primeiro pesquisador a registrar as diferenças de
composição entre as várias partes do corpo vivo e foi o primeiro a usar o termo de TECIDO em biologia. Bichat isolou
21 tipos de tecido no corpo humano e seu trabalho tornou-se a base da
Histologia e da Anatomia Patológica modernas. A Histologia é o
importante estudo da composição e estrutura dos tecidos orgânicos. A Anatomia Patológica estuda as
estruturas dos tecidos nos órgãos doentes.
Bichat foi o maior dos biologistas, ao conduzir o ajuste
sistemático dos aspectos estáticos e dinâmicos dos corpos vivos, com profundo
significado enciclopédico, do conhecimento interdisciplinar. As pesquisas sobre
os tecidos do corpo humano lideraram os trabalhos de seus sucessores, como o de
Theodor Schwann (1810-1882), que completou a teoria celular em 1839, estendendo
a teoria das células vegetais de Mathias Schleiden da Universidade de Jena, na
Alemanha.
Não é no mundo exterior que os homens encontraram a explicação de
sua vida. Mas foi a Biologia que constituiu o caminho evolutivo para encontrar
a explicação da finalidade da vida humana.
A finalidade da vida humana se encontra, em todos os tempos, na
sociedade, determinando os princípios iniciais e finais do conhecimento humano,
no próprio humanismo social. Indispensável e inevitável é a necessária unidade
do sentimento, pensamento e ação feita em torno da humanidade, do homem em
sociedade, no humanismo moderno.
***
ESSA FOI
A BIOGRAFIA RESUMIDA.
PARA A
VERSÃO MAIS DESENVOLVIDA
VER 1203 02
C No BLOG DO CALENDARIO, FAZENDO A BUSCA
NO GOOGLE
PELO SEGUINTE NOME:
CALENDARIO
FILOSÓFICO
**********************
A SEGUIR
A BIOGRAFIA RESUMIDA DE COPÉRNICO.
***
COPÉRNICO
o centro
da criação é o sol - o planeta terra é secundário
A terra
não é o centro da Criação feita por Deus.
COPÉRNICO
Nicolau
Copérnico, Nicolaus Copernicus em latim, Mikolaj Kopernik em polonês
(nasceu em 1473 em
Torun, na Polônia; morreu em 1543, em Frombork, Polônia)
ASTRÔNOMO POLONÊS
MOSTRA A TERRA EM
MOVIMENTO DE ROTAÇÃO E DE TRANSLAÇÃO
COPÉRNICO
nasceu em 1473, em Torun, na Polônia, numa família de comerciantes e de
funcionários da cidade. Seu tio, o Bispo Lukasz Watzenrode (1447–1512), fez com que
ele recebesse uma sólida educação nas melhores universidades. Ele estudou
ciência e arte, astronomia e astrologia na Academia de Kracóvia em 1491 e mais
tarde foi para a Itália para estudar medicina e direito. Antes Copérnico foi
nomeado administrador da igreja em Frombork, com que ele ficou com uma renda
assegurada.
Copérnico em 1497 foi estudar lei canônica na Universidade de
Bolonha, quando morou na mesma casa em que estava o professor e principal
matemático e astrônomo da universidade, Domenico Maria de Novara, em latim Domenicus
Maria Novaria Ferrariensis (1454-1504). O professor tinha a
responsabilidade de editar as previsões astrológicas para a cidade de Bolonha,
que incluía previsões para todos os grupos sociais, com especial atenção para o
destino dos príncipes italianos e dos seus inimigos. Copérnico foi assistente e
testemunha das observações astronômicas do professor, o que indica que ele
estava envolvido com a prática da astrologia bem como das observações
astronômicas.
Nessa ocasião Copérnico teve contato com os importantes livros de
Ptolomeu, como o Almagesto, pelas correções e críticas de Johann Müller,
conhecido como Regiomontanus e das advertências de Giovanni Pico della
Mirandola contra as adivinhações da astrologia. Nesses tempos, os títulos de
astrônomo, de matemático e de astrólogo eram a mesma coisa. Copérnico tomou
conhecimento dos mais importantes modelos planetários da astronomia antiga, que
serviram de base para a sua teoria heliocêntrica, que coloca o sol parado, no
centro, com os planetas girando em torno dele. Mais de 27 observações
astronômicas foram registradas na vida de Copérnico, com eclipses, alinhamentos
e conjunções de planetas e de estrelas. Ele nessa época ele já estava de posse
do conhecimento de medicina, que era praticada supondo a influência dos astros
sobre os males do corpo humano.
Em 1503 ele obteve o doutorado em lei canônica e voltou para a
Polônia. Até 1512 ele trabalhou com o seu tio no bispado de Warminski, quando
publicou várias obras. Entre seus manuscritos estava um tratado de astronomia,
conhecido como Commentariolus, com os
princípios de uma teoria heliocêntrica, colocando o sol no centro do universo.
Essa obra não foi publicada em
vida. Então começou sua obra mais importante, De Revolutionibus Orbium Coelestium, Sobre
as Revoluções das Esferas Celestes, só terminada em 1530. Ela só foi publicada
em Nuremberg, na Alemanha, no ano de sua morte, em 1543.
A explicação dos fatos astronômicos passou a ser conhecida com
mais precisão do que pela hipótese de Ptolomeu, que colocava a terra parada,
com todos os demais planetas, o sol e todas as estrelas girando em torno da
terra. Isso não parecia estranho, porque se pensava que as estrelas fossem
apenas pequenas luzes presas numa esfera, o sol e os planetas sendo pequenos
corpos giratórios.
Mas a teoria dos dois movimentos da terra tinha conseqüências
sobre a astronomia, sobre a filosofia e a religião. O homem e sua morada
deixaram de ser o centro do que era acreditado como a Criação feita por Deus
para o seu rei, o homem. O centro passou a ser o sol, a terra sendo um astro
secundário no sistema solar. Copérnico estava ciente dessas perigosas relações
com as crenças religiosas ainda em vigor na época. Com prudência, com todo o
cuidado retardou o quanto pode a publicação de sua obra principal.
A nova doutrina astronômica não saiu do círculo dos cientistas. A
Igreja Católica não fez intervenção. Mais de 70 anos se passaram para que o
livro de Copérnico fosse colocado no Index das publicações proibidas.
ESSA FOI
A BIOGRAFIA RESUMIDA.
PARA A
VERSÃO MAIS DESENVOLVIDA
VER 1203 03
C No BLOG DO CALENDARIO, FAZENDO A BUSCA
NO GOOGLE
PELO SEGUINTE NOME:
CALENDARIO
FILOSÓFICO
AMANHÃ: O gênio que no estudo do céu deu movimento aos astros:
JOHANNES KEPLER.
NOSSOS
ANTEPASSADOS INESQUECÍVEIS
Maiores figuras humanas na antiguidade
que prepararam a civilização do futuro.
FELIZ
QUEM HONRA SEUS ANTEPASSADOS
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