11 DE MAIO. Paulo
Emílio: vitorioso encerrou a terceira guerra da Grécia e Macedônia
PAULO EMÍLIO
Lucius Aemilius
Paulus; Paullus Macedonicus, Lucius Aemilius
(nasceu cerca do ano
229 antes da nossa era; morreu no ano 160)
GENERAL E
ESTADISTA ROMANO ARISTOCRATA VITORIOSO E DISCIPLINADOR
NOSSOS ANTEPASSADOS INESQUECÍVEIS
Maiores figuras humanas na antiguidade
que prepararam a civilização do futuro.
FELIZ
QUEM HONRA SEUS ANTEPASSADOS
A CIVILIZAÇÃO MILITAR
Guerra para a Paz, Cultura e Cooperação
Paulo
Emilio (229-160 aC) foi o general romano que venceu a Macedônia em Pydna,
encerrando a terceira guerra da Macedônia, que durou de 171 a 168 antes da nossa era.
O
pai de Paulo, um cônsul romano de mesmo nome, foi morto lutando contra os
cartagineses em Cannae no ano 216.
Paulo-Emilio
era um militar aristocrata do tipo que se tornara, então, raro, por ser ciente
de sua origem nobre, sem interesse nos jogos populares, bom soldado, firme na
disciplina e completamente puro de interesses em presentes e em pilhagem dos
vencidos.
Paulo-Emilio
foi elevado a pretor em 191 e a cônsul em 182. Lutou contra os Lusitanos de 191 a 189 os Ingaunos na
Ligúria em 181.
Com
a derrota de Cartago, a Macedônia se tornou o único estado militar de
importância para fazer face a Roma. As forças romanas tiveram dificuldade em
derrotar a Macedônia, até que o general e cônsul Paulo-Emilio foi encarregado
dessa tarefa importante para a pacificação da Grécia. Ali as lutas internas
entre as diversas cidades-estados recomeçaram, a barbárie se instalando com
lutas e saques constantes.
Foi
como cônsul de novo em 168 que o general Paulo-Emilio derrotou o rei Perseus da
Macedônia em Pydna, junto com seus aliados da Grécia. Ele levou 1000 nobres
gregos como reféns para Roma e fez 150 mil escravos, entre homens, mulheres e
crianças no noroeste da Grécia. Entre os reféns em Roma estava Políbio,
acolhido em casa do general Paulo-Emilio tornando-se o tutor de seus filhos.
A
atividade guerreira desses tempos antigos correspondia a lutas para matar e
saquear. A guerra se destinava a destruir e roubar. O título de “guerreiro”
era, naturalmente, um elogio, tanto mais valioso quanto mais competente e feroz
fosse o assaltante. Hoje estamos numa sociedade industrial pacífica. Guerra
nada produz, só destrói. Guerreiro não pode ser sempre um título elogioso.
A
observação da história de Roma nos mostra que a conquista realizada pelo
império romano foi feita com muitas batalhas sangrentas, resultando em acabar
com as lutas entre os paises assimilados ao domínio romano. Roma fez a paz com
a guerra. Fez, pela força, a PAX ROMANA como grande serviço à sociedade humana.
O
registro dos anais da historia nos faz reviver os trabalhos de nossos antepassados,
suas dificuldades, sua conduta desorientada, em erros e acertos. É uma notável
jornada através dos tempos, em que a família humana evoluiu constantemente numa
caminhada escrita em linhas tortas de conflitos e de enganos. Quanto maiores
foram as dificuldades, mais merecem os nossos avós a devida admiração pelos
heróis de cada época, sem esquecer as pessoas comuns, como nós mesmos.
É
a família humana, a nossa família. Não estamos sozinhos neste mundo. A
sociedade dos humanos está sempre realizando o comando hegemônico de vida e
morte. Fora da sociedade é o fim, sem retorno.
AMANHÃ: A modernização militar do general romano Mário.
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