quinta-feira, 30 de junho de 2016

01 DE JULHO. LEÃO IV: obras por quatro anos na proteção armada de Roma contra árabes

LEÃO IV
Leon IV, Leo IV, Saint; Pope St. Leo IV, Pope
(nasceu em Roma; morreu no ano 855 em Roma)

MONGE BENEDITINO, CARDEAL E PAPA FORTIFICOU O VATICANO E A CIDADE DE ROMA

As grandes contribuições da Civilização Feudal para o progresso da sociedade humana
A Civilização Feudal realizou a tarefa principal ao estabelecer:
1. A guerra defensiva e não de conquista;
2. A organização local em cada região;
3. Suprimiu a escravidão geral na população, fundou o trabalho livre com a libertação completa do trabalhador resultando na importante organização permanente do sistema econômico do capitalismo.

Neste mês são consagrados os nomes que representam a guerra para a defesa da Europa e que fundaram as instituições locais, trabalhando para organizar cada nova nação européia.
Foram nove séculos de avanços e recuos, desde cerca dos anos 400 até 1300. Com muita confusão, crueldade e crimes; mas também com muito heroísmo e uma dedicação admirável resultando em notável progresso político, econômico, filosófico e moral.
Na terceira semana o tipo principal é Inocêncio III, que se colocou entre os mais nobres e enérgicos papas. Sua biografia está no domingo que termina a semana.

Ver em 0617 1 B  O QUADRO DO MÊS CARLOS MAGNO  A CIVILIZAÇÃO FEUDAL  com todos os grandes tipos humanos do mês.


LEÃO, nascido em Roma, ali estudou no mosteiro de São Martin. Destacou-se por sua fé, sendo elevado a diácono e depois a Cardeal pelo papa Sérgio II.
O saque de Roma feito pelos árabes no ano de 846 pôs a cidade em estado de alarme. Em 847, tendo morrido o papa Sérgio II, o Cardeal Leão foi eleito papa por unanimidade, com o nome de Leão IV.
Os sarracenos já tinham tomado a Sicília e de grande parte dos países do Mar Mediterrâneo. Constituíam eles uma séria ameaça e Leão IV atendeu com sucesso aqueles que o escolheram por sua energia e talento.
O papa fez com que a população marítima de Nápoles e de Gaeta fizesse a defesa de Óstia, o porto de mar de Roma e reuniu uma força militar e fortificou a Igreja de São Pedro. Além de transformar o edifício sagrado numa fortaleza, decidiu aumentar sua proteção construindo um quarteirão fortificado. O Imperador Lotário deu todo o apoio para a construção das muralhas e torres fortificadas. As obras duraram quatro anos, ficando prontas em junho de 852.
A proteção erigida por Leão IV formou uma verdadeira soberania em miniatura, que foi suficiente para garantia da segurança papal. Leão se mostrou um digno sucessor de Leão I e precursor de Hildebrando, o papa Gregório VII.
A ação militar do papa foi feita para a necessária defesa de seu território. O governo intelectual e moral do papado em toda Europa ocidental dividida em feudos foi realizada sem armas, sem exércitos da religião. Seus agentes foram os padres, monges e freiras armados apenas com sua fé e sua doutrina, sem violência. Notar que em toda a idade média esse governo pela consciência tinha uma grande força moral e política desarmada que durou até os anos 1300, que marca o fim da idade média.

AMANHÃ: O reformador da Igreja Católica: Cardeal PEDRO DAMIÃO no calendário.



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Maiores figuras humanas na antiguidade
que prepararam a civilização do futuro.

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quarta-feira, 29 de junho de 2016

0630 B GODOFREDO DE BOUILLON corajoso cruzado conquistador do Santo Sepulcro





30 DE JUNHO. Godofredo de Bouillon: heróico cavaleiro libertador e estadista de Jerusalém.

GODOFREDO DE BOUILLON
Godefroi De Bouillon, Godfrey of Bouillon
(nasceu cerca de 1058 da nossa era; morreu no ano 1100)

NOBRE FRANCÊS HERÓICO LÍDER DA PRIMEIRA CRUZADA CONQUISTADOR DE JERUSALÉM

As grandes contribuições da Civilização Feudal para o progresso da sociedade humana
A Civilização Feudal realizou a tarefa principal ao estabelecer:
1. A guerra defensiva;
2. A organização local em cada região;
3. Suprimiu a escravidão geral na população, fundou o trabalho livre com a libertação completa do trabalhador resultando na importante organização permanente do sistema econômico do capitalismo.

Neste mês são consagrados os nomes que representam a guerra para a defesa da Europa e que fundaram as instituições locais, trabalhando para organizar cada nova nação européia.
Foram nove séculos de avanços e recuos, desde cerca dos anos 400 até 1300. Com muita confusão, crueldade e crimes; mas também com muito heroísmo e uma dedicação admirável resultando em notável progresso político, econômico, filosófico e moral.

Nesta segunda semana o tipo principal é Godofredo de Bouillon, herói da primeira cruzada. Sua biografia está no domingo que termina a semana.

Ver em   0617 01 B   O QUADRO DO MÊS DE CARLOS MAGNO A CIVILIZAÇÃO FEUDAL, com seu resultado geral e todos os grandes tipos humanos do mês.


Godofredo de Bouillon era o filho mais jovem do conde Eustáquio II de Bolonha e de Ida, filha do duque Godofredo II da Baixa Lorena. Por sua mãe, que era descendente de Carlos Magno, ele era Senhor de Lorena. Mais tarde, foi colocado como duque de Lorena pelo Imperador Henrique IV, em recompensa por seus serviços na guerra contra os saxões.
A primeira Cruzada foi decidida no concílio de Clermont, em 1095. Godofredo foi designado, por seu caráter e por sua posição, como o comandante do grande exército. Ele falava bem tanto o francês como o alemão e reuniu embaixo de seu estandarte um exército composto de franceses, alemães, lorenos e outros, num total de 80.000 homens de infantaria e de 10.000 cavaleiros.
A tropa deixou o Mousa e o Mosele, atravessou a Alemanha, a Hungria, a Bulgária e chegou a Constantinopla, o lugar de encontro de todas as forças do cristianismo. As forças sob o comando de Godofredo avançavam com prudência e sem combate. Cada passo foi marcado pela sabedoria e pela unidade de comando de seu chefe. Na rota percorrida não se viram atrocidades, nem os desastres que ocorreram em expedições anteriores. Godofredo, usando alternativamente ora a diplomacia e ora as armas, conseguiu que o imperador de Constantinopla agisse como seu aliado, e até mesmo que o adotasse como filho.
Godofredo resistiu às propostas inoportunas de Boemond e de outros chefes, que lhe solicitavam que voltasse as armas dos cruzados do destino para Jerusalém e destruísse o império bizantino. Ao contrário, ele os convenceu de prestar homenagem ao imperador do oriente e de se comprometer a lhe ceder todas as possessões do império conquistadas pelas forças dos cruzados. Somente na primavera do ano de 1097 é que os cruzados atingiram a Ásia, para depois marcharem reunidos como um só exército em direção a Jerusalém.
Nas planícies da Bitínia, eles formavam um corpo de 100.000 cavaleiros em armadura e em cota de malha seguidos por muitos homens a pé. Tendo tomado Necéia, ganhado uma batalha desesperada na Frígia e provado privações e dificuldades incríveis, eles puseram cerco a Antióquia. Depois de oito meses de luta selvagem e depois de sofrer todas as extremidades da fome, da peste e da confusão, os cruzados tomaram finalmente a cidade. Quando, na primavera de 1099, partiram para Jerusalém, não eram mais do que 40.000, com 1.500 cavaleiros e 20.000 a pé em estado de lutar. Em todas as provações, Godofredo e Tancredo se destacavam por seu devotamento e por sua resolução invencível. Godofredo, sobretudo dominava os outros por sua firmeza e sabedoria, sua paciência e seu ascendente pessoal.
No cerco a Jerusalém, a guarnição da cidade era mais numerosa do que os agressores e todas as fontes de água haviam sido cuidadosamente destruídas. Foram 30 dias de sofrimento cruel para os cruzados. Finalmente, depois de dois dias de batalha furiosa, a cidade santa foi tomada de assalto e Godofredo por uma porta e Tancredo por outra foram os primeiros a entrar. A tomada da cidade foi marcada por uma cega carnificina. Era julho do ano 1099.
Depois de 460 anos de subserviência aos mouros, a cidade santa estava finalmente libertada. Num ato solene de devoção, Godofredo e seus aliados entraram na igreja do Santo Sepulcro para darem graças pela vitória alcançada.
Por unanimidade, os cruzados escolheram Godofredo para rei de Jerusalém. Mas ele recusou o título, governando como Barão e Defensor do Santo Sepulcro, Advocatus Sancti Sepulchri.
Seu reinado foi muito curto, morrendo em julho de 1100. Mas o prazo foi suficiente para reconhecer nele um soberano sábio, moderado e justo. Ele deu a seus governados as famosas Causas de Jerusalém, um código completo de leis feudais que continuou a ser a lei dos latinos do oriente por mais três séculos.
O conjunto da história de vida de Godofredo o apresenta como o mais nobre tipo humano de seu tempo: magnânimo, prudente, previdente, ativo e justo, de uma coragem heróica e de ardente fervor religioso.
Godofredo é o herói de verdade do poema de Tasso, nos magníficos versos de Jerusalém Libertada.

AMANHÃ: A unidade de comando do papa em Roma na administração do Catolicismo: S. Leão o Grande.




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terça-feira, 28 de junho de 2016

0629 B BAYARD coragem de cavaleiro romano com generosidade e cortesia sem fim

29 DE JUNHO. Bayard: sem arma de fogo a vitória é pela coragem e habilidade pessoal

BAYARD
Pierre Terrail, Senhor de Bayard, Baiardo
(nasceu em 1473, no Castelo Bayard, Pontcharra, França; morreu em 1524, na Itália)

CAVALEIRO SEM MEDO E SEM MÁCULA MODELO DE VIRTUDE E DE CAVALHEIRISMO

As grandes contribuições da Civilização Feudal para o progresso da sociedade humana
A Civilização Feudal realizou a tarefa principal ao estabelecer:
1. A guerra defensiva;
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3. Suprimiu a escravidão geral na população, fundou o trabalho livre com a libertação completa do trabalhador resultando na importante organização permanente do sistema econômico do capitalismo.

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Foram nove séculos de avanços e recuos, desde cerca dos anos 400 até 1300. Com muita confusão, crueldade e crimes; mas também com muito heroísmo e uma dedicação admirável resultando em notável progresso político, econômico, filosófico e moral.

Nesta segunda semana o tipo principal é Godofredo de Bouillon, herói da primeira cruzada. Sua biografia está no domingo que termina a semana.

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PIERRE DU TERRAIL nasceu numa família nobre de guerreiros no castelo de Bayard, de seus pais, perto de Grenoble, em 1476.
Todos os seus ancestrais de parte de seus pais perderam a vida nos campos de batalha, um deles em Azicourt, outro em Poitiers. Assim sendo, foi destinado à carreira das armas e aos 13 anos serviu como pajem do duque de Sabóia. Depois passou ao serviço de Carlos VIII e, aos 18 anos, já tinha a fama de ser um dos mais perfeitos cavaleiros de seu tempo. Acompanhou o rei de França na campanha da Itália e se distinguiu na batalha de Fornovo em 1495. Depois dessa luta Pierre foi sagrado cavaleiro pelo rei. Serviu em seguida a Luiz XII na campanha de Milanais e defendeu a ponte de Garigliano sozinho contra um corpo de tropa espanhol.
Nas guerras que se seguiram, decidiu a vitória em Agnadel. Ele foi gravemente ferido em Brescia. A proteção que ofereceu à dama que cuidava de seus ferimentos e às suas filhas durante seu tratamento, é célebre como raro exemplo de generosidade.
Bayard combateu bravamente e foi feito prisioneiro na batalha de Guinegate. Suas qualidades galantes e cavalheirescas fizeram com que fosse libertado sem pagamento de resgate e ainda recebeu as homenagens do rei Henrique VIII.
Quando Francisco I foi posto como rei, Bayard serviu na campanha da Itália e se destacou na batalha de Marignan. O rei considerou que o principal autor da vitória tinha sido Bayard.
Em 1522 Bayard cortou a marcha de Carlos V fazendo a defesa de Mesieres. Em 1524 ele serviu de novo na Itália contra os imperiais comandados pelo traidor chefe de armas de Bourbon. Foi então, que Bayard na batalha de Sésia, recebeu um ferimento mortal. Tinha então 48 anos.
Bayard ferido estava na sombra de uma árvore na frente de batalha. Os chefes inimigos deram ordem de retirada de suas tropas e pararam à frente do cavaleiro famoso. O chefe de Bourbon, que estava entre eles, dirigiu a Bayard palavras de compaixão.
“Senhor, lhe disse Bayard, eu vos agradeço. Não tenho necessidade de piedade, eu morro como um homem honesto, eu morro ao serviço do meu rei; mas é de vós que devemos ter pena, vós, que toma as armas contra vosso príncipe, contra vossa pátria e vosso juramento.”
Em seguida se pôs a rezar e morreu invocando o Cristo.
Bayard foi, durante trinta anos, o modelo da cavalaria medieval e considerado, em toda a Europa, como o tipo do perfeito cavaleiro. Embora ele nunca combatesse como comandante em chefe, seu valor irresistível e sua criatividade na ação tática decidiram várias batalhas,
Francisco I declarou que ele o estimava mais do que a cem capitães e já se disse que ele valia por todo um exército. Assim, foi chamado
       “o cavaleiro sem medo e sem mácula”
num elogio famoso em francês "le chevalier sans peur et sans reproche".
Os historiadores o representam como nascido com todas as virtudes e sem vício algum. Era piedoso, generoso, sem egoísmo, modesto, moderado, puro e magnânimo. Sua coragem e suas proezas como soldado são de um cavaleiro romano. Sua generosidade era principesca, sua cortesia inesgotável.
Bayard é o último representante da cavalaria da Idade Média, tanto no aspecto católico como no aspecto feudal. Do mesmo modo ele é, talvez, o último exemplo de um guerreiro que ganha as batalhas por atos pessoais de habilidade e de coragem.
As armas de fogo eram funestas aos heróis desse gênero. Com o seu uso o demorado treinamento com a lança e a espada tornou-se desnecessário. A luta nas batalhas tomou outras formas. E Bayard, que morreu com um tiro de canhão, não aprovava o uso dessas armas.
Com ele, acabou a era da cavalaria, depois de uma duração de cerca de 5 séculos, cerca de 500 anos.

AMANHÃ: Libertador de Jerusalém nobre herói corajoso: Godofredo de Bouillon.




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segunda-feira, 27 de junho de 2016

0628 B WALTER RALEIGH genial na guerra, no saber original e na ação

28 DE JUNHO  Sir Walter Raleigh: um dos maiores heróis elizabetanos da Inglaterra

WALTER RALEIGH
Raleigh, Sir Walter, Ralegh
(nasceu em 1552, em Devon, Inglaterra; morreu em 1618 em Londres)

ESCRITOR E AVENTUREIRO EXPLORADOR DAS AMÉRICAS

As grandes contribuições da Civilização Feudal para o progresso da sociedade humana
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Foram nove séculos de avanços e recuos, desde cerca dos anos 400 até 1300. Com muita confusão, crueldade e crimes; mas também com muito heroísmo e uma dedicação admirável resultando em notável progresso político, econômico, filosófico e moral.

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WALTER RALEIGH [diga Ual’ ter   Ró’ li] é um dos tipos mais destacados da Renascença, tendo sido ao mesmo tempo soldado, navegador, general, estadista, membro da corte da rainha da Inglaterra, orador, poeta e historiador. Nasceu no Devonshire em 1552 em família que era dos dois lados igualmente honrados e renomados.
Depois de sua preparação escolar, começou sua vida como militar juntando-se como voluntário aos protestantes huguenotes da França. Depois serviu no exército da Holanda. No ano de 1579 tomou parte na expedição para a América conduzida por seu irmão Hunphrey Gilbert.
Raleigh se destacou em 1580 quando foi à Irlanda enfrentar uma revolta em Munster, província do sul daquele país. A seguir ele se tornou o favorito da rainha Elizabeth I. Foi sagrado como cavaleiro do reino , passando a ter o título de Sir Walter Raleigh. Também foi designado como capitão da Guarda da Rainha, the Queen’s Guard em 1587. Raleigh se tornou um dos maiores heróis elizabetanos.
Ganhou o favoritismo e até mesmo a afeição da Rainha Elisabeth da Inglaterra, que lhe deu títulos e riquezas. Obteve, em 1584 por cartas patentes, a autorização de cultivar e de colonizar todo território que descobrisse na América, desde que essas terras não pertencessem a nenhuma potência cristã.
Durante cinco anos se esforçou para colonizar a Virgínia, realizando várias expedições por cinco anos seguidos. Reconheceu então que esse projeto estava acima de seus recursos e vendeu seu direito a uma companhia inglesa. Essa campanha não teve outro resultado imediato que a introdução de uma nova variedade de fumo e de maçãs atribuída a Raleigh.
O nome de Raleigh é lembrado na história por sua audaciosa e romântica tentativa de colonização da América e não por suas guerras incessantes, aventuras e seus ensaios literários.
Raleigh foi inimigo implacável da Espanha. Fez, em 1595, sua primeira viagem à América Central e à Guiana, descrita em publicação extremamente minuciosa e consistente.
Depois da morte da Rainha Elisabeth foi posto na prisão sob falsa acusação de traição e ficou 13 anos na Torres de Londres. Compôs então uma História do Mundo e várias obras sobre diferentes temas de ciência e de literatura. Em 1617 recebeu a liberdade para fazer à Guiana sua segunda viagem, sem qualquer sucesso.
Ao regressar, devido a sentença de morte por outras acusações, foi executado injustamente pelo rei James I tendo a idade de 66 anos.
A originalidade, sua coragem e sua ação fizeram de Raleigh uma figura apreciada por seus contemporâneos e pela posteridade.

AMANHÃ: Cavaleiro sem medo e sem pecado: Bayard.




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sábado, 25 de junho de 2016

0627 B MARINA princesa nativa maya interprete poliglota dos conquistadores

27 DE JUNHO. MARINA: gênio e simpatia vence a opressão dos conquistadores

MARINA
Doña Marina, La Malinche, Malintzin
(nasceu em 1496; morreu em 1529)

PRINCESA INCA ESCRAVA INTÉRPRETE E CONSELHEIRA NA CONQUISTA DO MÉXICO

As grandes contribuições da Civilização Feudal para o progresso da sociedade humana
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Foram nove séculos de avanços e recuos, desde cerca dos anos 400 até 1300. Com muita confusão, crueldade e crimes; mas também com muito heroísmo e uma dedicação admirável resultando em notável progresso político, econômico, filosófico e moral.

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MARINA (1496-1529)
A história da jovem princesa inca exige sua compreensão sociológica. No seu julgamento é necessário que se leve em conta a etapa da evolução da população em que se desenrolaram os fatos, no começo dos anos 1500, século XIV.
A civilização européia começava a revolução moderna, a partir dos anos 1300, com a queda do feudalismo na política e a secularização com a queda do poder moral do papado e da religião cristã que dirigiu o ensino e a cultura durante os anteriores 1000 anos.
A secularização provocou a alteração nos profundos valores e na referência que orienta os usos e os costumes da sociedade. A referência era feita em obediência à narrativa religiosa interpretada pelos sacerdotes dos deuses.
A referência moderna, pós-medieval, passou a ser feita em relação ao bem da sociedade humana. Os humanos passaram a estar no alto da escala de valores. A sociedade é agora, na modernidade, a autoridade superior.
Verifique-se na história que sempre, em todos os tempos, em todas as religiões, os sacerdotes de mais sucesso, sempre, conduziram suas mitologias a proteger e aperfeiçoar cada vez mais a sociedade em que viviam. Caso contrário perturbariam ou morreriam junto com a coletividade de seus adeptos.
Observe esse permanente, onipresente, relativo, poder da humanidade de vida ou morte sobre suas criaturas.
Os tribunais por seus juízes julgam o comportamento pessoal e as instituições se são benéficas ou adversas à sociedade dos homens, à humanidade. É o humanismo em pela ação, em unanimidade.
A avaliação do papel histórico de Marina, o seu julgamento, deve, portanto, levar em conta o seu lugar e o seu tempo e seu resultado social.
A ambição pela riqueza de novos territórios fazia aventureiros se arriscassem a novas conquistas na recém descoberta América, o que resultou na descoberta e colonização do novo continente.
O resultado da conquista de novos territórios foi a transferência da civilização mais adiantada da Europa para os novos continentes habitados por povos mais atrasados. O resultado foi afinal a pacificação, a formação de grandes países e o enriquecimento de suas populações. As vantagens pessoais ambicionadas foram o engodo e a recompensa aos esforços e aos enormes riscos envolvidos nas viagens e nas lutas da conquista. A exploração e tomada das riquezas das colônias foi uma espoliação a deplorar.
A recompensa que é obtida com as conquistas parece ser feita por alguma mão invisível com o propósito de gerar a disseminação da civilização européia mais adiantada. É decorrência da ação do sentimento gregário da raça humana, do altruísmo, que é o verdadeiro motor do progresso. É a ação da mão da humanidade que, sendo um ser vivo, é dotado de órgãos individuais capazes de sentimento das necessidades sociais.
A conquista do novo continente foi, em seu resultado final, um engrandecimento da sociedade humana. A crueldade e os excessos ocorreram como grave crime de guerra em situação de extremo perigo para ambos os lados da luta.
Os indígenas do México estavam num politeísmo teocrático em sangrentas e cruéis guerras mútuas de conquista, em luta constante entre as tribos do território. Então os vencidos de guerra que não morriam eram tornados escravos. A escravidão branca era prática corrente aceita e não um crime para os nativos.
DOÑA MARINA tinha o nome inca de Malintzin. Foi a intérprete, a amiga e amante do conquistador espanhol do México Hernán Cortés. Teve uma atuação continuada e forte na conquista do país, como importante auxiliar de Cortés. Ele chegou a afirmar que, depois de Deus, Marina foi a principal razão de seu sucesso. Sob o ponto de vista do progresso da sociedade humana, essa conquista, embora feita de forma sangrenta e terrível, permitiu o conhecimento dos novos continentes e de sua integração do planeta terra.
Malineli Tenepati ou Doña Marina nasceu em família nobre da tribo de língua náhuati dada como escrava aos mayas vencedores. Passou a conhecer as duas línguas. Mais tarde foi dada como presente a Hernán Cortés com outras 19 mulheres escravas. Marina junto com um espanhol que fazia a tradução maya-espanhol serviu como intérprete para Cortés. Mais tarde Marina aprendeu também a língua espanhola.
Além de intérprete, Marina assessorou os espanhóis sobre os costumes sociais e militares dos nativos, com o que hoje se chama de “inteligência” e “diplomacia”. Embora a conquista tenha sido de grande violência em ataques de sangue e de horror, com grande crueldade contra os nativos, Marina evitou maior carnificina contra os povos invadidos. Por sua ação, Marina tornou-se uma figura de destaque na história do México.
Em nossos dias a imagem de Marina é mostrada sob diversos aspectos, tanto como a simbólica cuidadosa mãe do novo povo do México, ou como uma traidora de seu povo, ou como uma pobre vítima dos conquistadores. Hoje Marina é personagem de várias novelas, em produções teatrais e no cinema.
São mostrados varios aspectos marcantes de sua agitada vida. Um aspecto é ligado à novela de jovem em sua infância em familia da nobreza local depois sequestrada e vendida como escrava.
Outro fato seria um grande romance de amor com Cortés, que não seria tão usual na época e menos ainda nas circunstâncias de guerra.
 Há o aspecto anti-patriótico da traição de sua raça e a venda de sua pátria para o invasor que marca sua imagem. Mas naquela época não havia um país, porque não havia unidade entre os nativos: somente várias tribos lutavam entre si até a morte.
Mas há também quem mostre Marina como uma boa MÃE CRIADORA de uma nova pátria, de uma nova raça, ao ter um filho com Cortés, e mais filhos, depois de casada com outro nobre espanhol.
Marina se torna o tipo de mulher que, se elevando da condição de povo conquistado, consagra seu gênio e sua simpatia para tornar mais suave a violenta opressão do invasor estrangeiro.


AMANHÃ: O gênio multiforme de WALTER RALEIGH no calendário.




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0626 B SALADINO conquistou Jerusalém após 88 anos de ocupação pelos cristãos

26 DE JUNHO: SALADINO: sua generosidade, humanidade e sagacidade muçulmana

SALADINO
Salah-ed-Deen, Salah Ad-din Yusuf Ibn Ayyub (“Fiel na Fé, José, Filho de Job), Saladin
(nasceu em 1137 em Tikrit na Mesopotâmia; morreu em 1193 em Damasco, Síria)

SULTÃO DO EGITO, SÍRIA, YEMEN E PALESTINA, O MAIS FAMOSO HERÓI MUÇULMANO

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Foram nove séculos de avanços e recuos, desde cerca dos anos 400 até 1300. Com muita confusão, crueldade e crimes; mas também com muito heroísmo e uma dedicação admirável resultando em notável progresso.

Nesta segunda semana o tipo principal é Godofredo de Bouillon, herói da primeira cruzada. Sua biografia está no domingo que termina a semana.

Ver em   0617 01 B   O QUADRO DO MÊS DE CARLOS MAGNO A CIVILIZAÇÃO FEUDAL, com seu resultado geral e todos os grandes tipos humanos do mês.

O calendário histórico rememora o cavalheirismo e o patriotismo dos defensores muçulmanos da Terra Santa. Essa honra é feita do mesmo modo que lembra as altas virtudes dos cruzados.
A civilização européia ficou ameaçada com a invasão do continente pelos sarracenos. Seus ataques deveriam ser repelidos em nome da doutrina cristã, então atacada pelos islamitas. No entanto, em todas as qualidades que o soldado e o patriota demonstrou, o sarraceno se mostrou ao nível do cruzado. Saladino pode ser colocado ao mesmo nível do próprio Tancredo e mesmo em qualidades especiais da pessoa, ele pode ficar mais alto que Ricardo Coração de Leão.
Saladino foi o mais famoso herói muçulmano. Nas guerras contra os cruzados cristãos obteve a vitória final com a tomada da cidade de Jerusalém no ano de 1187 acabando com a ocupação de 88 anos pelos francos cristãos. Na Terceira Cruzada venceu o contra-ataque com seu gênio militar.
Era um guerreiro curdo que se destacou na ajuda às tropas do Egito que se defendiam dos ataques dos cruzados e chegou a ser o chefe do exército no califado do Egito e seu Vizir, administrador político e militar. Gradualmente Saladim mostrou grande habilidade e energia como um chefe generoso e virtuoso sem ser ambicioso, desonesto nem cruel.
Saladino morreu no ano de 1193 em Damasco, com a idade de 55 anos. Em generosidade, humanidade, boa fé e em sagacidade como estadista, Saladino é superior aos seus mais nobres rivais cristãos. Se Ricardo Coração de Leão é mais corajoso, ele se mostra igualmente cavalheiresco e muito mais capaz como soberano.

AMANHÃ: A escrava mexicana na conquista de seu país: MARINA.




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               O Calendário está atualizado neste ano de 2016,  
               ano Bissexto, ano B.
               Notar que somente alguns dias recebem
               uma biografia do ano B bissexto.
                 Os outros dias recebem biografia do ano C, comum.
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com as fotos dos grandes homens da humanidade.


NOSSOS ANTEPASSADOS INESQUECÍVEIS
Maiores figuras humanas na antiguidade
que prepararam a civilização do futuro.

FELIZ

QUEM HONRA SEUS ANTEPASSADOS

sexta-feira, 24 de junho de 2016

0625 B TANCREDO valente Cavaleiro da primeira cruzada cortês e generoso

25 DE JUNHO. TANCREDO: a honra do mais perfeito cavaleiro, o mais bravo dos bravos

TANCREDO
 Tancredi, Tancrède, Tancred
(nasceu cerca de 1080; morreu em 1112 em Palermo, Sicília, Itália)

VALENTE CAVALEIRO MAIS HERÓICO, MAIS LEAL E MAIS DEVOTADO CHEFE


As grandes contribuições da Civilização Feudal para o progresso da sociedade humana
A Civilização Feudal realizou a tarefa principal ao estabelecer:
1. A guerra defensiva;
2. A organização local em cada região;
3. Suprimiu a escravidão geral na população, fundou o trabalho livre com a libertação completa do trabalhador resultando na importante organização permanente do sistema econômico do capitalismo.

Neste mês são consagrados os nomes que representam a guerra para a defesa da Europa e que fundaram as instituições locais, trabalhando para organizar cada nova nação européia.
Foram nove séculos de avanços e recuos, desde cerca dos anos 400 até 1300. Com muita confusão, crueldade e crimes; mas também com muito heroísmo e uma dedicação admirável resultando em notável progresso político, econômico, filosófico e moral.

Nesta segunda semana o tipo principal é Godofredo de Bouillon, herói da primeira cruzada. Sua biografia está no domingo que termina a semana.

Ver em   0617 01 B   O QUADRO DO MÊS DE CARLOS MAGNO A CIVILIZAÇÃO FEUDAL, com seu resultado geral e todos os grandes tipos humanos do mês.


TANCREDO era filho do Marquês Odon, cognominado O Bom, e de Emma, irmã de Robert Guiscard, o conquistador normando da Apúlia e da Calábria.
Na ocasião da primeira cruzada em 1096 ele acompanhou seu primo Boemond, príncipe de Taranto, filho de Guiscard. Da parte de seu pai, Tancredo era italiano, da família dos Montferrat de Piemonte.
Ele foi sempre considerado como o valente Cavaleiro da primeira cruzada, o mais heróico, o mais leal e o mais devotado dos chefes, tendo essas virtudes com a generosidade e a honra do perfeito Cavaleiro. Devia sobretudo seu renome à sua cortesia cavalheiresca, sendo quem se parece mais de perto com um campeão idealizado da poesia de Tasso.
Na guerra Tancredo deixou a mais bela e a mais brilhante memória durante a primeira cruzada. Foi o último a prestar homenagem ao imperador do Oriente, o mais resoluto no terrível sítio de Antióquia, o primeiro com Godofredo a partir para o assalto a Jerusalém.
Tancredo permaneceu com Godofredo em seu reinado de Jerusalém e com a morte dele no ano 1100 acompanhou seu primo Boemond no principado de Antióquia, que dirigiu na qualidade de regente, durante perto de nove anos.
Morreu de um ferimento de batalha no ano 1112, mal tendo chegado à idade madura, deixando um renome de Cavaleiro sem mácula, que foi chamado de-
“o mais bravo dos bravos”.


AMANHÃ: A generosidade, humanidade e sagacidade muçulmana: SALADINO.




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               O Calendário está atualizado neste ano de 2016,  
               ano Bissexto, ano B.
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               uma biografia do ano B bissexto.
                 Os outros dias recebem biografia do ano C, comum.
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NOSSOS ANTEPASSADOS INESQUECÍVEIS
Maiores figuras humanas na antiguidade
que prepararam a civilização do futuro.

FELIZ


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