sexta-feira, 29 de abril de 2016

0503 B FILOPEMEN notável general na restauração militar da confederação grega

03 DE MAIO: Filopemen General-chefe da confederação dos Estados da Grécia.

FILOPEMEN
Philopoemen
(nasceu cerca do ano 252 antes da nossa era, em Megalópoles, Arcádia, Grécia; morreu em 182, em Messene, Messênia)

GENERAL GREGO VALOROSO LÍDER DA FEDERAÇÃO AQUEANA O ÚLTIMO DOS GREGOS


         A CIVILIZAÇÃO MILITAR
           Guerra para a Paz, Cultura e Cooperação

Os guerreiros e estadistas da Grécia antiga, de Roma e de Cartago são lembrados no quinto mês do calendário histórico-filosófico.
São os representantes principais da civilização militar. Mudaram a forma da vida social do modo oriental, teocrático, para os costumes da vida ocidental, mais liberal, com uma vida mais laica, mais humana, ainda com mitologia, mas menos cruel. Os pequenos países viviam em continuada luta contra os visinhos, no ataque e em sua própria defesa, sempre procurando fazer a conquista.
Foi Roma com suas qualidades militares e de administração política que conseguiu a conquista de todo o continente europeu, incorporando por longos séculos os pequenos povos num império de paz e de cooperação.
O resultado foi pela primeira vez uma paz de longa duração num território de grande extensão. Implantou nos povos do Ocidente uma unidade que permaneceu para sempre; deu-lhes a todos a cultura greco-romana; criou as condições para uma civilização homogênea, que veio a ter mais tarde uma religião universal, comum a todo o continente.

Esta é a segunda semana do mês da Civilização Militar que mostra a cultura grega imposta pela força sobre a parte do oriente do mundo antigo. Representa a garantia da defesa feita da civilização ocidental por meio da dominação militar na conquista da Teocracia oriental.
O tipo humano representante desta fase da evolução social é Alexandre, que chefia a semana que finda com o domingo.

Ver o Quadro 0423 01 C do mês de César  a Civilização Militar que mostra os grandes homens representantes da criação de um continente europeu unido e em paz.


Filopemen nasceu em Megalópoles na Arcádia. Perdeu seus pais em tenra idade e foi criado por Cleander, amigo de seu pai. Foi atraído desde a infância para a vida militar. Tornou-se um notável general pela restauração da força militar da Liga Aqueana.
O treinamento militar de Filopemen foi feito pelos filósofos aristotélicos Ecdelus e Demophanes. Durante 10 anos foi um líder mercenário em Creta. Voltou para Aquea e foi eleito comandante da cavalaria federada, quando sua força reorganizada derrotou os Atolianos na fronteira da Elea.
Ele dirigiu a LIGA AQUEANA, que fazia a confederação de 10 a 12 cidades-estados da Grécia antiga, mantendo a paz e administrando o poder comum a todos. Os Aqueus eram um povo de língua grega da costa norte do Peloponeso.
Na Liga Aqueana cada estado era autônomo, participando no conselho reunido duas vezes por ano, para formular uma política externa comum e para estabelecer as leis da economia, como as regras de emissão de moeda. Eram diretores da Liga Aqueana o general Aratus de Sicion e Filopemen de Megalópoles.
Na qualidade de General da confederação Aqueana ele introduziu o escudo macedônio mais pesado e a tática da falange derrotando os espartanos chefiados por Machanidas em Mantinela no ano 207. Depois ele venceu e expulsou Nabis de Esparta da cidade de Messene.
Foi Filopemen quem tinha dirigido antes a evacuação da cidade de Megalópoles tomada por Cleomenes III de Esparta no ano de 222. No ano seguinte Cleomenes foi vencido pelo rei da Macedônia, com a colaboração da tática militar de Filopemen.
Filopemen dominou a política aqueana, mas quando Messene se revoltou contra a Liga Aqueana, em 184, as forças de Messene fizeram Filopemen prisioneiro numa escaramuça. Ele estava lutando embora doente, com febre alta. Foi executado com veneno. A Liga juntou forças para vencer Messene.
Filopemen foi cremado e suas cinzas levadas para Megalópoles pelo futuro historiador Políbio. Ele é considerado como valoroso estadista e general “o último dos gregos”, antes da conquista da Grécia pelos romanos.
A Liga mais tarde foi vencida pelos romanos, bem como o resto das cidades gregas, finalmente pacificadas pelos conquistadores.
Os nossos antepassados nessa época procuravam manter a paz, num período de grande expansão da indústria e do comércio, resultante da difusão da cultura grega. Esse foi o objetivo da federação aqueana.
São os representantes dessa multidão de nossos antepassados que promoveu uma importante fase de progresso da sociedade humana. É a essa grande família que nós pertencemos. Dessa família feliz nós nascemos e nela vivemos. Estamos associados e beneficiados nessa grande e permanente evolução.

AMANHÃ: Políbio da narrativa grega para a filiação histórica romana.





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que prepararam a civilização do futuro.

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0502 B PTOLOMEU LAGUS a pacificação e defesa da civilização da Grécia

02 DE MAIO. Ptolomeu Lagus: liberalidade, critério e prudência na guerra e na paz

PTOLOMEU LAGUS
Ptolémée Lagus, Ptolomeus Lagus, Ptolemaeus Lagus
Ptolomeu I Soter, Πτολεμαίος Σωτήρ
(nasceu no ano 367 antes da nossa era; morreu no ano 283)

GENERAL MACEDÔNIO REI DO EGITO FUNDADOR DO MUSEU DE ALEXANDRIA

         A CIVILIZAÇÃO MILITAR
           Guerra para a Paz, Cultura e Cooperação

Os guerreiros e estadistas da Grécia antiga, de Roma e de Cartago são lembrados no quinto mês do calendário histórico-filosófico.
São os representantes principais da civilização militar. Mudaram a forma da vida social do modo oriental, teocrático, para os costumes da vida ocidental, mais liberal, com uma vida mais laica, mais humana, ainda com mitologia, mas menos cruel. Os pequenos países viviam em continuada luta contra os visinhos, no ataque e em sua própria defesa, sempre procurando fazer a conquista.
Foi Roma com suas qualidades militares e de administração política que conseguiu a conquista de todo o continente europeu, incorporando por longos séculos os pequenos povos num império de paz e de cooperação.
O resultado foi pela primeira vez uma paz de longa duração num território de grande extensão. Implantou nos povos do Ocidente uma unidade que permaneceu para sempre; deu-lhes a todos a cultura greco-romana; criou as condições para uma civilização homogênea, que veio a ter mais tarde uma religião universal, comum a todo o continente.

Esta é a segunda semana do mês da Civilização Militar que mostra a cultura grega imposta pela força sobre a parte do oriente do mundo antigo. Representa a garantia da defesa feita da civilização ocidental por meio da dominação militar na conquista da Teocracia oriental.
O tipo humano representante desta fase da evolução social é Alexandre, que chefia a semana que finda com o domingo.

Ver o Quadro 0422 01 B do mês de César  a Civilização Militar que mostra os grandes homens representantes da criação de um continente europeu unido e em paz.



Ptolomeu era filho de Arsinea e de seu marido Lagus, um nobre da Macedônia, ou de seu amante, o rei Felipe II. Foi um dos generais de confiança de Alexandre o Grande, e estava entre os sete componentes de seu grupo de guarda-costas.
Era poucos anos mais velho do que Alexandre, sendo um amigo íntimo desde a infância. Decerto esteve no grupo de jovens nobres que tiveram lições com Aristóteles. Ptolomeu acompanhou Alexandre desde as primeiras campanhas, tendo parte importante nas campanhas posteriores no Afeganistão e na Índia.
Com a morte de Alexandre, em 323, tornou-se o governador do Egito até morrer em 283. No ano de 305 tomou o título de Rei do Egito com o nome de Ptolomeu I Soter (o sábio) e foi o fundador da dinastia Ptolomaica do Egito. Existe um busto dele no Museu Britânico em Londres.
Foi um militar e estadista criterioso e prudente e, no fim de 40 anos de guerra no governo do Egito, tinha um reino forte e bem ordenado.
Sua reputação de liberalidade e de bom trato fez permanecer a seu serviço a classe instável de soldados da Macedônia e da Grécia conseguindo a conciliação com os nativos do Egito.
Ptolomeu foi um protetor da cultura, fundando o famoso e grande MUSEU DE ALEXANDRIA, destinado principalmente a desenvolver e difundir o saber científico da época. Escreveu a historia das campanhas militares de Alexandre, um texto que não chegou até nós. Essa obra era considerada uma narrativa objetiva, mostrando honestidade e correção. No entanto, Ptolomeu exagerou sua própria atuação, com o objetivo de fazer a propaganda ao escrever sua história. Embora perdido, o texto foi a principal fonte da descrição feita por Arriano da Nicomédia.
No ano 285 antes da nossa era Ptolomeu abdicou em favor de um de seus filhos que havia sido co-regente durante três anos, tomando o nome de Ptolomeu II Philadelphus.
Ptolomeu I Soter morreu no ano 283 com a idade de 84 anos. Ele fez parte importante do projeto de Felipe II da Macedônia para a pacificação e defesa da civilização grega, por meio da conquista da Pérsia. Esse projeto foi tornado uma realidade bem sucedida por seu filho Alexandre o Grande. Representa, portanto, toda aquela população participante na obra que protegeu e difundiu a cultura grega numa era de guerras cruéis, sem fronteiras.
Assim foram esses nossos antepassados gloriosos, que fazem parte da evolução gradual da cultura da sociedade humana. Não estamos sozinhos nessa grande, operosa e feliz família.


AMANHÃ: Filopemen General-chefe da confederação dos Estados da Grécia.




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0501 B DEMÓSTENES a arte de falar na oratória e da argumentação na retórica

01 DE MAIO. Demóstenes: exercício para a correção da gagueira e da pronúncia

DEMÓSTENES
Demosthenes
(nasceu no ano 384 antes da nossa era, em Atenas; morreu no ano 322, na Calauria, em Argolis, na Grécia)

ESTADISTA ATENIENSE MAIOR ORADOR DA GRÉCIA ANTIGA

         A CIVILIZAÇÃO MILITAR
           Guerra para a Paz, Cultura e Cooperação

Os guerreiros e estadistas da Grécia antiga, de Roma e de Cartago são lembrados no quinto mês do calendário histórico-filosófico.
São os representantes principais da civilização militar. Mudaram a forma da vida social do modo oriental, teocrático, para os costumes da vida ocidental, mais liberal, com uma vida mais laica, mais humana, ainda com mitologia, mas menos cruel. Os pequenos países viviam em continuada luta contra os visinhos, no ataque e em sua própria defesa, sempre procurando fazer a conquista.
Foi Roma com suas qualidades militares e de administração política que conseguiu a conquista de todo o continente europeu, incorporando por longos séculos os pequenos povos num império de paz e de cooperação.
O resultado foi pela primeira vez uma paz de longa duração num território de grande extensão. Implantou nos povos do Ocidente uma unidade que permaneceu para sempre; deu-lhes a todos a cultura greco-romana; criou as condições para uma civilização homogênea, que veio a ter mais tarde uma religião universal, comum a todo o continente.

Esta é a segunda semana do mês da Civilização Militar que mostra a cultura grega imposta pela força sobre a parte do oriente do mundo antigo. Representa a garantia da defesa feita da civilização ocidental por meio da dominação militar na conquista da Teocracia oriental.
O tipo humano representante desta fase da evolução social é Alexandre, que chefia a semana que finda com o domingo.

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Demóstenes, nascido mais de 300 anos antes de nossa era, foi o filho de um rico fabricante de espadas. Ele tinha sete anos quando seu pai morreu, deixando uma grande herança. Mas os tutores desviaram os bens que deveriam conservar para Demóstenes. Quando chegou à maioridade, ele recebeu muito pouco de sua herança.
O forte propósito de processar nos tribunais os guardiões de sua herança levou Demóstenes a se preparar na arte de falar em público, na arte da oratória e no estudo da retórica para advogados, a arte da argumentação nos tribunais.
Para corrigir defeitos de sua voz, de gagueira e de pronúncia, mantinha-se escondido, fazendo exercícios como falando mais forte do que o barulho das ondas do mar ou com pedras na boca, com rapidez e frente ao espelho.
Mas sua primeira apresentação em público foi um desastre, com o povo rindo de sua voz. O processo contra seu tutor lhe rendeu muito pouco. O que aproveitou desse grande esforço foi ganhar a capacidade de bem falar e do uso de fulminante argumentação. Os discursos desse processo foram conservados até hoje.
Demóstenes manteve para sempre o hábito de estudar com determinação e, para conhecer o passado da Grécia, copiou oito vezes a historia do país em Tucídides, para memorizar os detalhes dos eventos antigos. Assim tornou-se um bem sucedido redator profissional de discurso.
Demóstenes teve um papel político importante, defendendo sua pátria, a Atenas democrática, contra a ameaça de agressão da teocracia da Pérsia, mas também contra as tropas da Macedônia do rei Felipe II. A atuação nociva dele contra os macedônios que iria reunir os gregos na guerra contra a Pérsia, é um exemplo de como é difícil a um grande patriota como Demóstenes conhecer como se encaminha a evolução da sociedade em seu tempo.
O domínio dos macedônios sobre as cidades gregas, a que Demóstenes se opôs por toda a vida, mostrou-se benéfico para toda Grécia, já que pacificou a região e levou a civilização dos gregos até a Ásia, ao vencer os persas com o Alexandre o Grande, filho de Felipe II. Portanto, o projeto de Felipe II, completado por seu filho Alexandre, resultou na paz interna dos gregos e na proteção definitiva da Europa contra a opressão religiosa da Teocracia dos persas.
Dessa forma, a história das mais avançadas populações da sociedade humana não ocoreu apenas em linha reta, mas por muitas fases de conflito, de retrocesso, confusas. A evolução da sociedade humana não foi, de fato, uma evolução linear, sempre progressiva, mas o resultado final foi o progresso constante.
As grandes lutas, com vitórias e derrotas, nos mostram o esforço de nossos antepassados na colaboração espontânea para o progresso da grande sociedade humana.
Essa é a nossa grande família. Não esqueça, não estamos sozinhos nessa estrada da vida. Somos felizes.
Mas devemos ter consciência dessa felicidade.
Sinta-se feliz, muito feliz, aqui e agora!


AMANHÃ: Ptolomeu Lagus general macedônio rei do Egito.





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0430 B FELIPE II DA MACEDÔNIA reunir e armar os gregos contra a teocracia persa

ABRIL 30. Felipe II da Macedônia: a estratégia e a tática contra o império Pérsi 
FELIPE II DA MACEDÔNIA
Philippe, Philip of Macedonia
(nasceu no ano 382 antes da nossa era, em Pella na Macedônia; morreu no ano 336, na Ásia Menor)

ESTADISTA E MILITAR PACIFICOU A GRÉCIA E PREPAROU A CONQUISTA DA PÉRSIA

         A CIVILIZAÇÃO MILITAR
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Os guerreiros e estadistas da Grécia antiga, de Roma e de Cartago são lembrados no quinto mês do calendário histórico-filosófico.
São os representantes principais da civilização militar. Mudaram a forma da vida social do modo oriental, teocrático, para os costumes da vida ocidental, mais liberal, com uma vida mais laica, mais humana, ainda com mitologia, mas menos cruel. Os pequenos países viviam em continuada luta contra os visinhos, no ataque e em sua própria defesa, sempre procurando fazer a conquista.
Foi Roma com suas qualidades militares e de administração política que conseguiu a conquista de todo o continente europeu, incorporando por longos séculos os pequenos povos num império de paz e de cooperação.
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Quando jovem Felipe recebeu treinamento militar em Tebas, nessa época a melhor preparada força militar da Grécia. Foi lá que o general mais criativo tático Epaminondas conduzia então o melhor dos exércitos gregos.
Embora exímio guerreiro, Felipe sempre evitou a luta armada, agindo com grande paciência e habilidade, preferindo o acordo diplomático ao confronto militar.
Ao assumir o trono na Macedônia, com a morte em combate de seu irmão Perdiccas, Felipe reorganizou o exército e manteve a segurança interna.
Em seguida conquistou ou fez acordo com várias colônias gregas. Tomou o domínio das minas de ouro do Monte Pangeus, o que lhe permitiu financiar as guerras que se seguiram.
Em longa e trabalhosa campanha de guerras e de negociações, conseguiu pacificar e reunir os gregos após sua vitória no ano de 338 antes da nossa era, para que eles pudessem, como associados à Macedônia, então bem preparada militarmente, atacar os persas na Ásia. A campanha da Grécia não se destinava a submetê-la, o que não era o objetivo final. O resultado esperado era reunir todos os gregos contra o Império da Pérsia.
Felipe sempre mostrou grande capacidade tática, de bom senso, reconhecendo o tempo certo, as oportunidades, as prioridades, preferindo a paz com diplomacia em vez de usar sempre a força armada, muito mais cara e perigosa.
O exercito que conquistaria a Pérsia com seu filho Alexandre foi adestrado por Felipe, que introduziu novas táticas de combate e novos armamentos, como a SARISSA, uma espada vez e meia mais comprida do que as espadas da Grécia.
Felipe II mostrou continuamente uma capacidade estratégica brilhante, preferindo quase sempre o acordo diplomático à guerra, atacando objetivos limitados em vez de planos grandiosos, preferindo os menores riscos em vez dos maiores, não esquecendo que, depois de tudo, existe o tempo que se segue, isto é, o dia seguinte.
A vitória de Felipe II na Grécia em 338 lhe deu o domínio de toda a Grécia. Mas, dois anos depois, quando preparava a invasão da Pérsia, Felipe foi assassinado por um jovem nobre macedônio.
Como herança, deixou Felipe II a formação do poderoso exercito da Macedônia, a ser empregado por seu filho, Alexandre o Grande, para conquistar e helenizar o Oriente Médio.
O tumulo real de Felipe II, acompanhado de obras de arte e de rico tesouro, foi escavado em Vergina, na Grécia, em 1977.
O prolongado esforço de Felipe II da Macedônia mostra como nossos antepassados, de modo espontâneo, colaboraram para a conservação e o aperfeiçoamento da sociedade humana, em todos os setores. Um tipo humano como o rei da Macedônia deve ser relembrado como o figurante mais importante dessa multidão de auxiliares que colaboraram nessa obra de valor para a evolução da cultura humana que foi a civilização da Grécia antiga..
É a família humana em sua trajetória de trabalhos e de vitórias. Não estamos sozinhos nessa grande sociedade. Somos irmãos numa bela família de grande e permanente sucesso. Fraternizemos em plena felicidade.


AMANHÃ: Demóstenes o maior dos oradores gregos.




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quinta-feira, 28 de abril de 2016

0429 B PÉRICLES grande na guerra estadista sagaz honesto e forte na paz

29 DE ABRIL. PÉRICLES: nome de democracia mas com a unidade de comando pesoal

PÉRICLES
Periklēs, "envolto em glória"
(nasceu cerca do ano 495 antes da nossa era; morreu cerca do ano 429)

GENERAL ESTADISTA E ORADOR GREGO CÉLEBRE NO GOVERNO DE ATENAS

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Os guerreiros e estadistas da Grécia antiga, de Roma e de Cartago são lembrados no quinto mês do calendário histórico-filosófico.
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Foi Roma com suas qualidades militares e de administração política que conseguiu a conquista de todo o continente europeu, incorporando por longos séculos os pequenos povos num império de paz e de cooperação.
O resultado foi pela primeira vez uma paz de longa duração num território de grande extensão. Implantou nos povos do Ocidente uma unidade que permaneceu para sempre; deu-lhes a todos a cultura greco-romana; criou as condições para uma civilização homogênea, que veio a ter mais tarde uma religião universal, comum a todo o continente.

Esta é a segunda semana do mês da Civilização Militar que mostra a cultura grega imposta pela força sobre a parte do oriente do mundo antigo. Representa a garantia da defesa feita da civilização ocidental por meio da dominação militar na conquista da Teocracia oriental.
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Péricles era filho do general Xantipus, vencedor dos persas em Micale, ano 479.
Estudou com o filósofo Anaxágoras e com Damon.
Tornou-se um notável orador por sua eloqüência. Grande patriota, demonstrou muita habilidade, correção e concentrado patriotismo. Tornou-se um grande líder de Atenas por quarenta anos, quando colocou Atenas em seu maior poder e esplendor.
As instituições aristocráticas foram tiradas da política, conseguindo que Atenas ficasse com poder sobre as cidades-estados da Grécia. Os aliados que lutaram contra os persas acabaram governados por Atenas. Instituiu a contribuição de todos, assim estabelecendo o imposto em lugar do serviço na guerra. Com a riqueza obtida por Atenas, fez o embelezamento da cidade e a realização das mais belas obras de arte, entre elas o Partenon.
Dizia Péricles que considerava como um dia de festa quando ele se colocava a serviço de sua pátria, e, então, suas forças pareciam as forças de outra pessoa mais forte.
Um general de grande capacidade, ficou famoso como brilhante orador. Usou seus discursos como uma força maior. Ganhou muita força política por seu comportamento superior, por sua sagacidade e por sua honestidade incorruptível, governando com todo o poder pessoal.
Foi o chefe de fato do povo, porque não se deixava ser governado pela multidão. Embora com o nome de DEMOCRACIA, o povo no governo, o governo de Péricles foi um governo com unidade de comando. O poder ficou apenas com um só homem, só com Péricles, o mais eminente entre o povo de Atenas.
Depois da morte de Péricles, os homens de governo, para agradar o povo, acabaram por sacrificar o bem da população com um regime político com a divisão do poder com vários “representantes”. A divisão do governo acaba com a coerência, com a responsabilidade e o poder do governante. O poder não tem mais um nome, se torna de fato anônimo e irresponsável. O governo impessoal se torna incorrigível, fraco, ausente, de fato apenas nominal e impotente.
Nos governos com divisão do poder desaparecem os líderes fazendo enfraquecer os mais notados. São levados a um estado institucionalizado de desgoverno.
Logo ao começar seu governo, Péricles convidou todos os estados da Grécia para um congresso destinado a formar uma federação. Entre os gregos, foi ele o primeiro a ter essa iniciativa.
A morte de Péricles foi uma perda de grande monta para Atenas e para a Grécia.
O orador, o militar, o estadista Péricles muito representa o conjunto do povo grego, em todas as suas atividades, na cooperação para o progresso da sociedade.
A Grécia mostrou a liberdade de pensar, a liberdade no governo democrático, a liberdade na arte, com uma civilização que venceu a ameaça de retrocesso das invasões de parte da teocracia da Pérsia.
Esse povo faz parte do conjunto de nossos antepassados que devemos conhecer e reconhecer. Muito deve o progresso da sociedade aos trabalhos e às lutas cruéis enfrentadas pelos gregos antigos.


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quarta-feira, 27 de abril de 2016

0428 B TEMÍSTOCLES previsão a longo prazo para vencer a batalha de Salamina

28 DE ABRIL: Temístocles o mais importante mestre da estratégia grega.

TEMÍSTOCLES
Themistocles
(nasceu cerca do ano 527 antes da nossa era; morreu cerca do ano 460)

ESTADISTA GENERAL ATENIENSE HERÓI DA BATALHA NAVAL DE SALAMINA NO ANO 480 aC

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Os guerreiros e estadistas da Grécia antiga, de Roma e de Cartago são lembrados no quinto mês do calendário histórico-filosófico. São os representantes principais da civilização militar. Mudaram a forma da vida social do modo oriental, teocrático, para os costumes da vida ocidental, mais liberal, com uma vida mais laica, mais humana, ainda com mitologia, mas menos cruel. Os pequenos países viviam em continuada luta contra os visinhos, no ataque e em sua defesa, sempre procurando fazer a conquista. Foi Roma com suas qualidades que conseguiu a conquista de todo o continente europeu, incorporando por longos séculos os pequenos povos num império de paz e cooperação. O resultado foi pela primeira vez  uma paz de longa duração num território de grande extensão. Implantou nos povos do Ocidente uma unidade que permanece para sempre; deu-lhes a todos a cultura greco-romana; criou as condições para uma civilização homogênea, a ter mais tarde um religião universal, comum a todo o continente.
A primeira semana comemora a obra política e militar da Grécia antiga que repeliu os ataques da teocracia persa de forma permanente, defendendo a nossa civilização ocidental. A semana se encerra no domingo com Temístocles, o seu representante principal.

Ver o Quadro 0422 01 B do mês de César  a Civilização Militar que mostra os grandes homens representantes da criação de um continente europeu unido e em paz.


O pai de Temístocles, Neocles pertencia a uma família aristocrática, mas sua mãe não era ateniense. Ele não foi aceito como cidadão ateniense a não ser em 508. Por essa razão, teria ele simpatia pela ala popular.
A partir de 483 Temístocles controlou a política de Atenas e convenceu seus cidadãos de que o rei da Pérsia preparava nova invasão em seguida da Batalha de Maratona, e que era necessária uma frota grande e forte de novos navios. A proposta importante de Temístocles de preparar a força naval de Atenas e dos outros gregos foi a base da vitória na BATALHA DE SALAMINA. Era sabido que os persas teriam grande vantagem numa luta em terra firme, por seus soldados e por sua cavalaria. O ponto fraco era, para os persas invasores, o fornecimento de armas e de alimentação às sua tropas, feito por mar. Com grande força naval, os gregos poderiam tornar impossível uma vitória dos persas tanto no mar, como em terra firme.
No governo instável da democracia ateniense, só com muito esforço e muito tempo foi possível a Temístocles realizar a multiplicação por três do número de barcos da frota ateniense. Um fato na mina de prata do governo colaborou: -a descoberta de novo rico filão de minério em 483 aC  - permitiu novos lucros para a compra dos novos navios. Então, quando na invasão do rei Xerxes I, da Pérsia, em 480 aC, Atenas tinha já 200 triremes, em vez de apenas 70, e tinha muitos remadores em treinamento.
Os triremes, novos navios de guerra, foram então desenvolvidos com nova forma, com 170 remadores postos em três fileiras, 31 na superior, 27 remadores na fileira do meio e 27 na de baixo. Eram 85 remadores de cada lado. O casco foi reforçado com bronze para destroçar o bordo dos barcos inimigos, e fortificado com homens armados com espada e com arqueiros. Os novos barcos eram muito mais leves, velozes e fortes.
Na batalha naval de SALAMINA, em 480 aC, Temístocles comandou a frota de Atenas, ficando o comando geral com o almirante espartano Eurybiades. O resultado foi a derrota da frota persa, que contava com poderosos navios fenícios, seus aliados.
Os persas, derrotados, nunca mais ameaçariam a Grécia após essa importante derrota na BATALHA NAVAL DE SALAMINA.
Após essa vitória grega, preparada por longo prazo e realizada por Temístocles, ele foi aclamado o mais importante homem de seu tempo. Foi o sábio estrategista da vitória dos gregos na batalha naval de Salamina. Estratégia é a arte de prever o que deve ser feito. Como deve ser feito é o objetivo da Tática.
Mais tarde, Temístocles perdeu popularidade e em 471 sofreu o ostracismo, sendo desterrado. Viveu em Magnésia até sua morte.
Apesar de um final triste, foi um grande estadista, de notável habilidade e sua política naval assegurou a salvação da cultura intelectual da Grécia. Ele também incentivou o comércio, abrindo Atenas aos negociantes do estrangeiro.
São homens como Temístocles que formam o conjunto do passado, representando as populações de seu tempo, que trabalharam para avançar a evolução da sociedade humana em todos os setores, em todas as habilidades.
É Temístocles um dos nossos antepassados mais admirável, que nos faz felizes em pertencer a essa grande família humana, que está em permanente progresso, como testemunhamos ao longo da demorada evolução da nossa operosa sociedade. 


AMANHÃ: A célebre era do governo de Péricles.

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